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4º Prêmio Canaltech | Como o C6 Bank venceu a categoria de melhor banco digital

Por| Editado por Patricia Gnipper | 29 de Março de 2021 às 16h55

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4º Prêmio Canaltech  | Como o C6 Bank venceu a categoria de melhor banco digital
4º Prêmio Canaltech | Como o C6 Bank venceu a categoria de melhor banco digital

No setor de bancos digitais, podemos dizer que o C6 Bank é um "bebê". Isso porque a fintech foi fundada apenas 2018, sendo bem mais nova que rivais como Nubank (2013), Neon (2014) ou Banco Inter (1994). No entanto, isso não impediu que a empresa fosse ganhando destaque com seus serviços, atraindo um número crescente de correntistas, seja pessoa física ou jurídica.

E a estratégia da fintech, ao que tudo indica, vem dando certo junto ao público. Tanto é verdade que ela venceu a categoria "Melhor banco digital" da 4ª edição do Prêmio Canaltech, a mais importante premiação do mercado de Tecnologia do Brasil e que elege as marcas, produtos e serviços que mais fizeram a diferença no dia a dia dos brasileiros.

E para explicar como a fintech se destacou em 2020 - um ano tão atípico em nossas vidas - o Canaltech conversou com Maxnaun Gutierrez, head de produtos e pessoa física do C6 Bank, que fala um pouco sobre a estratégia do banco que caiu nas graças do público.

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Confira como foi o papo:

Canaltech - 2020 foi um ano atípico, principalmente devido à pandemia. Isso contribuiu para o público perceber as vantagens de utilizar um banco digital? Como o C6 Bank se preparou para atender o aumento dessa demanda?

Maxnaun Gutierrez: A pandemia, de fato, acelerou a digitalização no país. Quando analisamos o histórico de um consumidor digitalizado, vemos que a trajetória natural de migração para o ambiente digital começa pelas redes sociais, passando por e-commerce, para então chegar ao mundo financeiro. Com a pandemia, o digital tornou-se vital e as pessoas tiveram que fazer essa migração de forma mais rápida.

O auxílio emergencial também contribuiu com esse movimento, já que o dinheiro poderia ser transferido para bancos digitais antes do prazo previsto. Como o C6 Bank é um banco novo, temos uma estrutura tecnológica que nos permite ganhar escala muito rapidamente. Isso foi fundamental no último ano. Além disso, ao lançar o banco, desenhamos uma experiência muito simples de abertura de conta, inspirada nas redes sociais, principalmente nos aplicativos de mensagem.

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No banco, o processo de abertura de conta é feito por um chat automatizado, que simula uma conversa e guia o usuário, passo a passo, na hora de fornecer as informações pessoais. Essa experiência já foi reconhecida duas vezes com o prêmio de melhor banco digital com experiência de abertura de conta, segundo a empresa de softwares idwall.

CT - Quais foram os serviços / produtos do banco que mais se destacaram ao longo de 2020?

M.G.: O C6 Bank encerrou 2020 ultrapassando a marca de 4 milhões de clientes, apenas um ano e meio após o lançamento. Foi um ano de muito crescimento não só na base de clientes, mas na oferta de produtos e serviços. Ampliamos a plataforma de investimentos dentro do aplicativo, com novos fundos e produtos de renda fixa, e lançamos a ferramenta de renda variável, que permite a compra e venda de ações sem sair do app.

No fim do ano, o banco lançou a Conta Global Euro, uma conta internacional com saldo em euro criada para quem pretende viajar à Europa e faz compras em sites internacionais. O serviço vem acompanhado de um cartão de débito internacional aceito globalmente em todos os estabelecimentos e sites que aceitam a bandeira Mastercard na função débito. A oferta expandiu a proposta do C6 Bank de facilitar a vida do cliente que tem gastos no exterior — o banco já oferecia, desde dezembro de 2019, a Conta Global Dólar.

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Outro marco importante de 2020 foi a ampliação do serviço de pagamento automático, com a C6 Tag, que permite aos clientes passar direto não apenas em praças de pedágios, mas também em estacionamentos de shoppings, aeroportos e centros comerciais.

CT - Como o C6 Bank trabalhou para atender ao público que estava ingressando pela primeira vez no universo dos bancos digitais? Quais eram as principais dúvidas?

M.G.: O aplicativo do C6 Bank foi desenhado desde o início para ser amigável e simplificar a interação com o cliente. Nosso atendimento já estava preparado para atender ao público que não tem afinidade com o ambiente bancário digital. Além disso, a instituição faz um esforço constante para escrever os contratos sem "juridiquês", de modo que as pessoas entendam facilmente o que estão contratando.

Mas é natural que haja dúvidas no primeiro contato com o banco. Os clientes querem, principalmente, entender nossas tarifas, produtos e serviços, como o Átomos, o programa de fidelidade do banco cuja pontuação varia de acordo com a modalidade do cartão ou plano contratado.

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Para que todos entendessem o programa da forma mais clara possível, criamos uma estratégia de comunicação que incluiu e-mail com explicações claras e mensagens em redes sociais. Também tivemos o cuidado de traduzir os termos técnicos do contrato do programa -- antes de cada cláusula, o usuário vê um resumo ("o que você vai encontrar aqui?"), para facilitar o entendimento.

CT - E para 2021, como se dará a evolução do C6 Bank? Você pode adiantar alguma novidade que a fintech prepara para o seu público este ano?

M.G.: O C6 Bank quer manter o ritmo de crescimento neste ano, além de ampliar a oferta de produtos e alavancar a carteira de crédito. Uma das estratégias é reforçar a atuação entre pequenas e médias empresas, com uma oferta completa de serviços para esse público.

Vamos continuar ampliando a base de clientes, completar a oferta de investimento e crescer em concessão de crédito, sempre atentos à experiência do usuário. A jornada do cliente para acessar cada produto ou serviço do banco deve ser a mais simples possível.

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