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Nokia X60 pode usar HarmonyOS da Huawei e ter câmera de 200 MP

Por| Editado por Wallace Moté | 30 de Junho de 2021 às 15h40

Ivo/Canaltech
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A Nokia pode, em breve, começar a lançar celulares que possuem o HarmonyOS instalado de fábrica, conforme sugere um novo rumor. Segundo relatos, a fabricante finlandesa pode apresentar a linha Nokia X60 — que contará com dois celulares — com o sistema operacional desenvolvido pela Huawei.

O HarmonyOS foi criado como uma alternativa da gigante chinesa para driblar as restrições impostas pelo governo norte-americano. Com ele, os usuários podem aproveitar recursos baseados no Android, mas sem as aplicações desenvolvidas pelo Google, como o Gmail, Maps ou até mesmo a Play Store. Quando apresentado, as expectativas de crescimento do software não eram tão altas, já que ele competiria com alternativas já consagradas, como o próprio Android e o iOS. No entanto, outras fabricantes chinesas já começaram a estudar a possibilidade de adotar o sistema em seus aparelhos.

Agora, parece que o sistema operacional finalmente chegará em celulares de empresas fora da China, caso os  rumores sejam verdadeiros. É importante destacar, porém, que a Nokia não deixará de lançar smartphones com o Android instalado e, ao invés disso, a fabricante deve seguir com parceria tanto com o Google quanto com a Huawei em relação à distribuição do software.

Além do HarmonyOS, outros detalhes também vazaram sobre os dois celulares que chegarão com a linha, sendo eles o Nokia X60 e o Nokia X60 Pro. Segundo informado, os smartphones poderão contar com uma câmera principal de 200 MP e ser alimentados por uma generosa bateria de 6.000 mAh. Outras informações apontam, ainda, para a presença de uma tela com bordas curvas, mas até agora não há mais informações sobre as especificações deste painel.

Até o momento, não há informações sobre onde a finlandesa iria lançar essa suposta linha Nokia X60 com HarmonyOS, mas é provável que ela chegue com exclusividade para a China ou para outras regiões que não tenham tanta dependência dos serviços do Google.

Fonte: Gizchina