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Startup Uffa aposta na gamificação da solução de problemas financeiros

Por| Editado por Claudio Yuge | 01 de Novembro de 2021 às 21h20

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Claudio Gatti/Divulgação/Uffa
Claudio Gatti/Divulgação/Uffa

O percentual de famílias endividadas no Brasil chegou a 71,4% em julho, o maior da série histórica segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Uffa é uma fintech que atua nesse problema como mercado de crédito e de negociação de dívidas para pessoas físicas e jurídicas. A empresa aponta como diferencial a experiência do usuário de sua plataforma, que tem o objetivo de tornar o pedido de empréstimo menos "traumático" para o cliente.

O site da startup traz recursos como negociação, empréstimos, obtenção de crédito e até cashback (retorno parcial do dinheiro) no pagamento de pendências monetárias. Ele tem ainda um simulador para calcular o valor do empréstimo e das parcelas a partir de uma sugestão do internauta. O acesso a crédito da fintech é por meio de marketplace, para avaliação de ofertas de diversas operadoras.

O visual é mais descolado que o de serviços online similares, lembrando muito o estilo do Nubank. Sua solução realiza a consulta do CPF do cliente e simula diferentes cenários para negociação, com um roteiro meio gamificado, isto é, com etapas que lembram as de um jogo. Alguns dos números anunciados na plataforma são:

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  • 58 segundos para realizar o serviço no site;
  • 14,7 milhões de pessoas cadastradas;
  • Mais de 5.600 cidades atendidas;
  • R$ 26 bilhões em dívidas negociadas.

O recurso de cashback é feito por meio de um cartão pré-pago gratuito. Serve, segundo a empresa, para motivar as pessoas a quitarem suas dívidas. Ele vale até para quem não tem contas em bancos, como forma de incluir o público desbancarizado. Segundo um estudo do Instituto Locomotiva deste ano, 10% dos brasileiros não têm conta em banco (16,3 milhões), enquanto outros 11% (17,7 milhões) não movimentaram a conta.

Em resumo, a empresa tomou para si a missão de tornar a resolução de dívidas em uma experiência mais positiva. “Antes de sermos CPFs, somos todos seres humanos. Com famílias, com histórias de vida. Compreender isso em todas as camadas é o que nos guia aqui dentro do Uffa para lidar com nossos usuários”, diz a CEO e fundadora do Uffa, Ana Paula Pisaneschi.