Nubank muda nome da plataforma de investimentos Easynvest para Nu Invest
Por Márcio Padrão • Editado por Claudio Yuge | •

A plataforma de investimentos Easynvest, adquirida pela fintech Nubank, agora passa a se chamar Nu Invest, segundo comunicado da empresa nesta terça-feira (17). A mudança será realizada ao longo do dia em diferentes pontos de contato com os clientes. O banco digital diz que ainda manterá as duas experiências — o app Nubank e os site e app Nu Invest — em separado por um tempo.
- Como funciona o cashback do Nubank Ultravioleta?
- Nubank libera parcelamento de compras à vista no débito em até 12 vezes
- Como usar a Proteção de Acesso no Nubank
Anunciada em setembro do ano passado, a aquisição da Easynvest pelo Nubank foi concluída em maio, quando o Banco Central aprovou a compra da corretora digital. Na época, foi rebatizada de Easynvest by Nubank. Esse segundo rebranding em menos de três meses mostra que o Nubank se mostra cada vez mais interessado no mercado de investimentos.
“Desde o início do Nubank, a gente enxergava enormes oportunidades de oferecer grandes experiências e democratizar o acesso das pessoas a serviços financeiros (...) Agora, mais que um endosso, carrega toda a nossa marca na plataforma Nu invest”, destaca Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank.
A primeira experiência em investimentos do Nubank ocorreu no fim de abril, oferecendo no seu app três fundos: Nu Seleção Cautela, Nu Seleção Equilíbrio e Nu Seleção Potencial, fundos multimercado compostos por produtos em renda fixa, ações do Brasil e dos Estados Unidos, ouro e dólar. As aplicações poderiam ocorrer a partir de R$ 1 e o cliente é ajudado pela equipe de gestão de ativos do banco digital.
Em julho, lançou seus primeiros fundos de investimento na plataforma Easynvest. O Nu Ultravioleta Ações e o Nu Ultravioleta Multimercado têm preço mínimo de R$ 100; o alor é vantajoso, já que o investimento neles por fora da fintech pode chegar a R$ 50 mil.
Há poucas semanas, o banco digital liderou na Índia uma rodada de investimentos Série B na Jupiter, fintech do país avaliada em US$ 300 milhões.