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Site chega ao Brasil com venda de videomensagens de famosos a partir de R$ 270

Por| Editado por Claudio Yuge | 16 de Julho de 2021 às 22h20

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Reprodução/Instagram
Reprodução/Instagram

Como a pandemia de COVID-19 obrigou muita celebridade a parar de trabalhar em presença de eventos, gravações e coisas do tipo, abriu-se outro filão: o de venda de mensagens de vídeo personalizadas. É o foco do Famosos.com, plataforma criada em Miami (EUA) que chega ao Brasil após um aporte de US$ 4,5 milhões (R$ 23 milhões na conversão direta) do fundo de capital de risco Flybridge. E claro, ídolos braslieiros já estão por lá.

Nomes como o apresentador de TV Cid Moreira, atores como Mateus Carrieri, Kadu Moliterno, Camila Rodrigues e Leonardo Vieira, ex-participantes de reality shows como Max Porto (vencedor do BBB9) e Bárbara Evans (vencedora de A Fazenda 6) e ex-jogadores como Edilson e Ricardo Rocha já vendem mensagens a preços diversos. Cid Moreira, por exemplo, cobra R$ 955; já Ricardo Rocha faz por R$ 270.

Antes de vir ao Brasil, o portal já reunia celebridades latinas como o mexicano Carlos Villagrán, intérprete do Quico, do seriado Chaves (R$ 815 por mensagem), e o ex-jogador da Colômbia Carlos Valderrama (R$ 540), entre outros.

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A startup tem mais de 2 mil personalidades em seu catálogo, incluindo 100 brasileiras, e espera conseguir famosos mais em alta, como o jogador Neymar e a vencedora do BBB21, Juliette Freire.

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Apesar de as operações terem começado em 2019 em Miami, México e Colômbia, fui fundada pelo venezuelano Andrés Cohen e o colombiano Heinz Sohm. A ideia surgiu em uma festa aniversário de Cohen: ele ganhou da namorada uma mensagem em vídeo de um de seus jogadores favoritos de beisebol, do time Boston Red Sox.

Feliz com o presente, tentou repeti-lo no aniversário do seu pai, mas teve dificuldade para contatar o jogador. Viu nisso uma oportunidade em que todos ganham: os fãs, por conseguirem mensagens exclusivas dos ídolos, que ganham uma renda extra e a simpatia do público com o serviço.

Fonte: Metrópoles, PEGN, Startupi