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Samsung quer criar serviços especiais para o Android Wear

Por| 26 de Junho de 2014 às 17h43

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Com os lançamentos desta semana, o Android Wear agora possui três dispositivos: o Moto 360, o LG G Watch e o Samsung Gear Live. Desses, dois tem se baseado por completo no Android Wear como sistema operacional. Já o Samsung Gear Live é um tanto diferente e mais distante do sistema do Google para relógios inteligentes.

Em entrevista à CNET, os executivos da sul-coreana disseram que gostariam de dar ao Gear Live características únicas, diferentes das que aparecem no Android Wear e que equipam o Moto 360, o LG G Watch e os futuros concorrentes que ainda virão. Embora a Samsung não possa modificar muito o sistema, os executivos afirmaram que trabalharão do zero para implementar recursos nos seus smartwatches.

O diretor de marketing da divisão móvel da Samsung nos Estados Unidos, Christopher Belter, afirmou que o "Android Wear é 100% contruído em torno dos serviços do Google" e ainda disse que a Samsung "tem como meta construir, como nos smartphones, alguns dos nossos próprios serviços para o ambiente Wear".

Ao que parece, assim como o fez com o Tizen, os serviços desenvolvidos para o Android Wear só funcionarão com os smartphones da companhia. Essa é uma escolha interessante, visto que recentemente a empresa trocou o Android do Galaxy Gear pelo Tizen para trabalhar melhor a sua plataforma e dispositivos.

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Ainda há a possibilidade da Samsung criar uma espécie de subdivisão dentro do Android Wear, como fizeram com o TouchWix, para utilizá-lo em seus smartwatches ou então aproximá-lo ainda mais do Tizen. De qualquer modo, o objetivo da Samsung é diferenciar seus relógios dos demais concorrentes com o sistema operacional do Google.