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Xiaomi ultrapassa Apple e assume liderança na China, revela levantamento

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Thalles de Souza Ribeiro/Canaltech
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Apple perdeu presença no mercado de celulares da China no primeiro trimestre de 2025. Em contrapartida, a Xiaomi assumiu a liderança após quase uma década. É o que mostra um estudo preliminar da International Data Corporation (IDC) revelado nesta quinta-feira (17).

Os dados ainda revelaram que o mercado chinês cresceu mais que o dobro do global no mesmo período.

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Apesar de ter ocupado uma das primeiras colocações no último trimestre de 2024, a Apple caiu para o 5° lugar em 2025, com 13,7% de market share, mesmo com o lançamento do iPhone 16e, modelo mais "acessível" da geração atual.

Por outro lado, a Xiaomi assumiu a liderança com aumento de quase 40% nas remessas em comparação ao ano anterior. Segundo o pesquisador sênior da IDC, Will Wong, isso se dá pelos subsídios do governo implementados para estimular o consumo, que conseguiram impulsionar os modelos com preços mais baratos.

Em segundo lugar, apenas 0,6% atrás, está a Huawei, que vem crescendo no segmento de celulares topo de linha, juntamente com a Xiaomi, segundo um relatório recente.

Após, está a Oppo, que nesse primeiro trimestre lançou o Oppo Find N5, dobrável tão fino que mal cabe uma porta USB-C e que chamou a atenção nos nossos testes.

Por fim, em 4° lugar e na frente da Apple, está a Vivo, que chegou recentemente ao Brasil sob o nome de Jovi.

Vendas de celulares na China aumentaram 3,3%

Como um todo, o mercado de smartphones na China cresceu 3,3% no primeiro trimestre de 2025. Sendo que o início de 2025 marcou o sexto trimestre consecutivo de crescimento nas vendas. De acordo com o IDC,  71,6 milhões de unidades foram vendidas apenas neste começo de 2025.

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Os dados da China são superiores ao mercado global de smartphones. Para efeito de comparação, no contexto global, as vendas de celulares aumentaram 1,5%, enquanto no país asiático foi mais do que o dobro: 3,3%.

No entanto, com as tarifas entre China e Estados Unidos, o futuro do segmento de eletrônicos no país ainda é incerto, já que o preço pode subir e causar uma queda nas vendas.

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