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Xiaomi pode relançar Mi 6, topo de linha de quatro anos atrás

Por| Editado por Wallace Moté | 02 de Julho de 2021 às 10h30

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Divulgação/Xiaomi
Divulgação/Xiaomi

Parece que a Xiaomi pegou gosto de relançar alguns celulares que fizeram sucesso e pode fazer uma nova edição do Mi 6. Lançado há quatro anos, o topo de linha da companhia ainda é usado por muitos usuários e pode ser uma opção compacta para quem busca smartphones menores em 2021.

O perfil Xiaomiui fez um levantamento que indica a possibilidade de relançamento do modelo, uma espécie de Mi 6 2021. Tudo começou em 19 de junho, quando o diretor-geral da Xiaomi publicou em sua conta na rede social Weibo que o Mi 6 foi uma geração mágica, e ainda é usado por 2,15 milhões de usuários ao redor do mundo. Com esse gancho, ele abriu uma espécie de conversa para que cada um dissesse quais eram os pontos que mais gostavam no dispositivo.

Cinco dias depois, Jun respondeu a um usuário que comentou sobre a tela do Mi 11 Youth Edition ser “um pouco grande. É recomendado lançar uma réplica do Mi 6” com um “recebido”. No mesmo dia, um novo dispositivo da Xiaomi com codinome Mercury apareceu em um vazamento, com câmera de 12 MP.

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Por fim, a última peça de um quebra-cabeça que, segundo o perfil, se encaixa perfeitamente: o Mi 6 teve, em 2017, uma edição limitada chamada Mercury Silver. Além disso, o codinome do dispositivo original era ‘sagit’, remetendo ao signo de sagitário, regido por Júpiter e com exílio em... Mercúrio. Se está realmente tudo ligado, não dá para saber, mas pode ser uma indicação do aparelho estar a caminho.

Lembrando que a própria Xiaomi lançou uma versão 2021 do Redmi Note 8, que é basicamente o mesmo aparelho, mas com o MediaTek Helio G85 em vez do Snapdragon 665.

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Sobre o Mi 6

O topo de linha de 2017 da Xiaomi foi a última geração da empresa a trazer a tela com proporção 16:9, em um visor de 5,15 polegadas. Não há nenhuma informação se isso será mantido ou se este aspecto será modernizado.

De resto, o aparelho tem o chipset Snapdragon 835, que poderia ser substituído por um intermediário da série 700 da Qualcomm, ou até um Snapdragon 860, mantendo o 4G, ou 870, para trazer 5G, ou, uma terceira alternativa, uma solução da MediaTek. O dispositivo ainda tinha 6 GB de memória RAM e câmera dupla de 12 MP na traseira. E não tinha conector P2 para fone de ouvido.

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Fonte: Xiaomiui