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RUMOR | Huawei vai reduzir preço da linha P40 para compensar ausência dos GApps

Por| 29 de Janeiro de 2020 às 13h45

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Reprodução: The Verge
Reprodução: The Verge
Tudo sobre Huawei

Um smartphone Android que não tem os serviços do Google pode não atrair muitos consumidores, pelo menos aqui no Ocidente. A Huawei está ciente disso e, enquanto busca maneiras de driblar o embargo imposto por Donald Trump, a companhia chinesa pensa em maneiras de continuar a atrair os consumidores deste lado de cá do planeta para os seus dispositivos.

O Mate 30 acabou esquecido em meio à confusão, tendo sido o primeiro aparelho da companhia a chegar à lojas sem Play Store, Gmail, Google Maps e afins. E não é um smartphone ruim, pelo contrário: há especialistas que o elegeram como o melhor modelo Android do ano, com a ressalva de que não tem alguns serviços essenciais para o nosso público.

Mas isso está para mudar. A Huawei corre para encontrar substitutos, e já tem um acordo com a TomTom, por exemplo, para suprir a falta do Maps. Além disso, a empresa teria uma estratégia para atrair o consumidor do jeito mais eficaz: pelo bolso.

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De acordo com rumores, toda a linha P40 pode chegar às lojas com preço reduzido para compensar a ausência dos serviços americanos, como os do próprio Google e Facebook. O usuário do Twitter @RODENT950, que se classifica como “colaborador focado em mobile do Slash Leaks”, publicou alguns tweets dizendo que os preços da série serão mais baixos no lançamento do que os dos antecessores.

Os modelos chegariam às lojas chinesas a partir de 3.599 yuan (cerca de US$ 519 ou R$ 2.183 na conversão direta), chegando a 6.599 yuan (ou US$ 951 ou R$ 3999) pelo modelo mais avançado. Na Europa, o P40 poderia chegar a €599 (R$ 2.770), enquanto o P40 Pro teria preço inicial de €799 (R$ 3.694), com uma versão premium que custaria €1000 (R$ 4.625).

Para efeito de comparação, o P30 chegou com serviços do Google por €799, enquanto o P40 Pro, na versão mais básica, custava €999. Se os valores informados se confirmarem, seria um corte de €200 para cada sucessor, bem mais do que os €40 que a Huawei, teoricamente, pagaria ao Google para incluir os apps da da marca em seus aparelhos.

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E, claro, ainda tem o novo Huawei Mobile Services (HMS) para suprir as necessidades que a falta de apps do Google - e outras empresas americanas que não toparem, de jeito nenhum, que dispositivos chineses se conectem a seus servidores.

Você acha que a estratégia tem chance de dar certo ou a asuência de apps populares pesa mais do que a vontade de pagar mais barato em (ótimos) aparelhos?

Fonte: Gizmochina