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Reconhecimento facial estará presente em 1 bilhão de smartphones em 2020

Por| 08 de Fevereiro de 2018 às 13h51

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Reconhecimento facial estará presente em 1 bilhão de smartphones em 2020
Reconhecimento facial estará presente em 1 bilhão de smartphones em 2020

De acordo com um relatório da Counterpoint Research, em 2020, pelo menos um bilhão de smartphones contará com o reconhecimento facial para autenticar o usuário. Com a Apple encabeçando essa mudança, abandonando a leitura de impressões digitais e adotando o Face ID, as demais empresas já estão começando a desenvolver suas próprias tecnologias para que o aparelho consiga mapear e reconhecer o rosto do usuário.

Sendo assim, o reconhecimento facial pode ser a biometria padrão no universo dos dispositivos móveis dentro de apenas dois anos. Conforme consta no estudo, "a difusão da tecnologia do reconhecimento facial será mais rápida do que qualquer outro recurso principal devido ao reconhecimento facial 2D nativo no Android", nas palavras de Pavel Naiya, analista sênior da companhia.

Ainda, o analista prevê que, desse bilhão de smartphones com reconhecimento facial, 60% usará a tecnologia 3D, ajudando a impulsionar tecnologias como a realidade aumentada,virtual e inteligência artificial. Mas, para Peter Richardson, diretor de pesquisa da Counterpoint, a adoção do reconhecimento facial pode não ser tão massiva assim em um primeiro momento por causa da conveniência, pois "há situações em que olhar diretamente para um smartphone será inconveniente, como quando caminhamos rapidamente por uma rua lotada", por exemplo.

Para esses casos, pode ser mais conveniente usar o sensor de impressões digitais e, por isso, a empresa acredita que esses sensores não desaparecerão tão cedo. "O Face ID é adequado para aplicativos que exigem maior segurança, como pagamentos de celular, e onde a velocidade não é necessariamente essencial. Nesses casos, os consumidores podem ficar felizes por esperar, digamos, mais 2 ou 3 segundos, em troca de um nível de segurança maior", acrescenta Richardson.

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Fonte: Counterpoint Research