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Laboratório afirma que iPhone 11 Pro emite o dobro de radiação permitida nos EUA

Por| 05 de Fevereiro de 2020 às 14h15

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Um estudo independente nos Estados Unidos detectou que o iPhone 11 Pro emite mais do que o dobro de radiação de radiofrequência (RF) permitido pela agência de telecomunicações do país, a FCC, para aparelhos de telefonia celular.

O teste foi realizado pela RF Exposure Lab, em San Marcos, Califórnia, seguindo as normas de avaliação da FCC. O celular da Apple foi testado a 5 mm de distância de um manequim projetado para simular o grau de absorção do corpo humano. O laboratório detectou uma taxa de absorção específica (SAR, na sigla em inglês) de 3,8 W/kg (watts por quilograma), mais de duas vezes superior ao valor de 1,6 W/kg estabelecido pela agência norte-americana.

No Brasil, a Anatel estabelece o limite de SAR para equipamentos portáteis utilizados a menos de 20 cm do corpo humano no Ato 458/2019. O valor máximo de exposição para a população em geral é de 2 W/kg (watts por quilograma) para a região da cabeça e do tronco.

Apesar do valor parecer preocupante, é importante destacar que o estudo foi encomendado pela Penumbra Brands, uma fabricante de acessórios de celulares que promete reduzir a exposição à radiação. Além disso, os aparelhos certificados à venda no Brasil pela Anatel passam por testes de SAR antes de serem homologados.

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E antes de entrar em pânico e jogar fora seu iPhone novinho, vale destacar que não há indícios de que a radiação de celulares ofereça perigo para os seres humanos.

Fonte: Penumbra Brands via Apple Insider