iPhone XR e 11 ficaram mais baratos nos EUA, mas no Brasil preços subiram
A nova geração do iPhone foi anunciada lá fora e, como de costume, a Apple aproveitou para atualizar os preços oficiais para os modelos que a antecedem. Aqui no Brasil, em vez de baixarem os preços, os iPhone 11 e XR ficaram mais caros, mesmo com a remoção do carregador.
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O mais recente, o iPhone SE 2020, ficou nos mesmos R$ 3.699 do lançamento no primeiro semestre deste ano. Mas os outros dois modelos que já estavam disponíveis tiveram alta: o iPhone de 64 GB agora sai por R$ 5.699 e o iPhone XR de 64 GB passou a custar R$ 4.999.
Antes da mudança, o iPhone 11 mantinha o preço de seu lançamento por aqui no final do ano passado, que era R$ 4.999. Um aumento de R$ 700, ou 14%. O iPhone XR chegou em 2018 por R$ 5.199, mas havia sido reduzido também em 2019, para R$ 4.299.
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Não foi revelado o motivo para a alta, entretanto, é de se imaginar que o dólar mais caro tenha uma boa dose de influência na alteração. Curiosamente, nos EUA os preços baixaram, para US$ 599 e US$ 499 pelos iPhone 11 e XR, que se convertem em R$ 3.340 e R$ 2.780, respectivamente. O iPhone SE custa US$ 399 lá fora, ou R$ 2.225 na cotação atual.
E, assim como os novos modelos, os antigos produzidos mais recentemente também serão vendidos sem o carregador na caixa. Isso vale para o iPhone SE (2020), XR e 11. No varejo, ainda deve ser possível encontrar unidades com o kit completo, mas talvez não dure muito tempo.
Com o lançamento dos iPhone 12 Mini, 12, 12 Pro e 12 Pro Max, os modelos Pro do ano passado foram descontinuados pela Apple. Lembrando que é normal a empresa parar de vender os modelos mais caros em seu site sempre que anuncia uma nova geração.
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