iPhone 17 Pro Max terá câmara de vapor e será único com 12 GB de RAM
Por Renan da Silva Dores • Editado por Léo Müller |

Novos rumores sugerem que o iPhone 17 Pro Max pode finalmente resolver as limitações térmicas dos celulares da Apple ao adotar uma câmara de vapor para garantir melhor refrigeração, obtendo assim máximo desempenho por mais tempo. As informações contrariam ainda outros rumores recentes a respeito da capacidade de RAM dos aparelhos da Maçã para 2025, ao indicar que apenas o modelo mais avançado contará com 12 GB de memória.
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Os detalhes são do analista Ming-Chi Kuo, e definem um cenário em que a Maçã pretende priorizar o modelo Pro Max para atrair os usuários dispostos a pagar mais para ter uma experiência superior — algo que não foge tanto da estratégia já adotada há alguns anos.
Para a variante mais avançada do próximo ano, a gigante estaria planejando redesenhar o sistema de resfriamento, seguindo os concorrentes ao adotar uma câmara de vapor.
Esse mecanismo utiliza um grande bloco de metal, normalmente composto de uma liga de cobre, que possui líquido no interior. A área ampla, somada ao líquido, garantem que a remoção do calor do processador seja feita de forma rápida, proporcionando temperaturas mais baixas. Como consequência, o chip consegue trabalhar no limite por mais tempo, entregando mais desempenho.
Essa adição pode resolver uma das principais críticas das gerações passadas, que perdiam performance rapidamente ao atingirem o limite térmico muito cedo durante tarefas pesadas e jogos exigentes.
Como má notícia, Kuo indica que a câmara de vapor será uma exclusividade do iPhone 17 Pro Max — os modelos mais simples, incluindo o suposto iPhone 17 Air, continuariam utilizando a folha de grafite vista nos anos anteriores.
O celular mais avançado da Apple para 2025 teria mais um aspecto único: a capacidade de 12 GB de RAM. Esse ponto contraria rumores recentes, que indicavam que toda a linha iPhone 17 traria maior capacidade de memória para turbinar as funcionalidades da suíte de IA Apple Intelligence.
O analista sugere que os recursos aprimorados, que rodarão localmente graças à RAM extra, serão vendidos como um diferencial do flagship premium.
A preferência da empresa em favorecer a versão Pro Max não é novidade, sendo embasada pelos números citados por Kuo. O dispositivo mais caro representa cerca de 40% dos celulares da marca enviados às lojas, tendo um impacto profundo na receita da Apple. Com isso em mente, a companhia deve manter a estratégia pelos próximos anos.
É importante lembrar que, mesmo que Kuo tenha um histórico respeitável de vazamentos, a linha iPhone 17 ainda tem um ano inteiro para ser lançada, e inúmeros ajustes podem ocorrer nesse período — vai ser preciso aguardar para sabermos os reais planos da Apple.