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Microsoft libera lista de políticas de grupo para não usar no Windows 10 e 11

Por| Editado por Claudio Yuge | 21 de Janeiro de 2022 às 15h20

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Panos Sakalakis/Pexels
Panos Sakalakis/Pexels

A Microsoft liberou na última semana uma lista com 25 políticas de grupo para serem desativadas no Windows 10 e 11, em uma notícia que pode soar estranha, mas também faz parte do ciclo de atualização do sistema operacional. Em todos os casos, são regras antigas ou que já foram substituídas por versões mais novas e melhores, bem como mais seguras para os desafios de proteção digital que surgiram desde o lançamento da plataforma.

Afinal de contas, já se vão mais de seis anos desde o lançamento do sistema. Entre updates e novos recursos, elementos legados também acabam permanecendo, tanto de forma a não comprometer a estabilidade de plataformas em funcionamento quanto para garantir compatibilidade; a cibersegurança, por outro lado, também surge nesse caminho, com o resultado de tantas modificações exigindo um pouco mais de trabalho dos administradores de sistema.

São tarefas que podem ser facilitadas com a divulgação da lista, publicada primeiro no Twitter e, depois, no blog oficial da Microsoft por Aria Carley, gerente sênior de programação da companhia. A maioria das opções está relacionada a atualizações do sistema e envolve, por exemplo, a ativação mandatória de updates e avisos de reinicialização após a instalação deles, assim como opções relacionadas ao desligamento das máquinas sem que as novas versões sejam aplicadas.

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Não é como se os recursos tivessem deixado de existir. Segundo Carley, todas as políticas de grupo foram substituídas por versões mais recentes e com funcionamento melhor; em alguns casos, as regras nem mesmo funcionam mais, com algumas sendo automaticamente substituídas por edições atuais quando o update é aplicado. Ainda assim, e levando em conta a miríade de implementações disponíveis por aí, veio a lista.

Outra medida que visa facilitar esse trabalho está, ironicamente, entre as políticas de grupo mais recentes, com uma opção que analisa e substitui automaticamente recursos depreciados ou com versões mais recentes. Todas as explicações, indicações e caminhos a seguir estão no artigo disponível no blog da Microsoft voltado aos administradores de TI, que também traz dicas e exigências de implementação caso os ambientes estejam em processo de migração do Windows 10 para o 11.

Fonte: Microsoft