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Vacinação em massa acontecerá no Brasil apenas em 2022, segundo estudo

Por| 28 de Janeiro de 2021 às 15h00

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eyeeyeview/Rawpixel
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A vacina contra a COVID-19 já é uma realidade em vários países, inclusive o Brasil. Nessa primeira etapa, apenas profissionais de saúde estão sendo contemplados. No entanto, nesta quarta-feira (27), o britânico The Economist Intelligence Unit fez uma projeção de quando as regiões do mundo vão conseguir alcançar a vacinação em massa. No que diz respeito ao Brasil, o palpite é que seja no meio de 2022. 

A pesquisa aponta que o Brasil recebeu "a promessa de suprimentos em troca da execução de testes clínicos ou de fábricas de produção habitacional", e que a situação brasileira é similar à do México, países que devem conseguir dar "acesso rápido às doses para grupos prioritários, embora sua capacidade de obter vacinação em massa dependa de outros fatores, incluindo espaço fiscal, tamanho da população, número de profissionais de saúde, infraestrutura e vontade política".

Vacinação em massa no restante do mundo

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Segundo esse levantamento, alguns dos países mais desenvolvidos do mundo devem atingir a vacinação em massa ainda em 2021, em contraste com regiões na África e na Ásia, que não alcançam antes de 2023. Assim como o Brasil, outros países da América Latina (México, Argentina e Chile) também estão na estimativa de 2022, tal como Rússia, África do Sul, Turquia, Canadá, Austrália e Noruega.

China e Índia contam com projetos avançados de vacinas próprias, mas têm uma população muito grande, então o levantamento estima que a vacinação em massa não ocorra antes do final de 2022. Enquanto isso, países que já estão na frente na vacinação, como Reino Unido, os EUA e a maioria dos países da União Europeia, deverão atingir o objetivo de imunizar a maioria da população antes do resto do mundo. A pesquisa espera que esses países já tenham imunizado seus grupos prioritários até o final de março e, assim, que seja possível vacinar a maior parte da população ainda em 2021.

Fonte: The Economist Intelligence Unit via CNN