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Sem registro de novos casos, RS reduz barreiras sanitárias contra gripe aviária

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Verstappen Photography/Unsplash
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Na última sexta-feira (23), o número de barreiras sanitárias contra a gripe aviária em Montenegro, no Rio Grande do Sul, foi reduzido de sete para quatro. A decisão foi tomada após a conclusão da primeira fase de inspeções em propriedades rurais num raio de 10 quilômetros da granja onde foi confirmado o foco da doença. Nenhum novo caso foi encontrado na região até o momento.

A medida mantém ativa a barreira de bloqueio ao foco, além de duas barreiras de desinfecção nas estradas vicinais e uma na RS-124. Até agora, cerca de 3 mil veículos já foram parados e desinfetados, incluindo caminhões de carga animal, transporte de ração e coleta de leite. Em áreas mais próximas, até carros de passeio passam por desinfecção.

A granja afetada entrou, desde o dia 22, em um período de 28 dias de vazio sanitário, ou seja, sem aves ou atividades relacionadas. Se não houver novos registros até o fim desse prazo, o Brasil poderá declarar a área livre da doença e tentar retomar as exportações que estão parcialmente suspensas.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária aponta, atualmente, 12 casos de gripe aviária em investigação no Brasil, nos seguintes municípios:

  • Ipumirim (SC)
  • Aguiarnópolis (TO)
  • Salitre (CE)
  • Eldorado dos Carajás (PA), dois casos
  • Angélica (MS)
  • Concórdia (SC)
  • Gaurama (RS)
  • Capela de Santana (RS)
  • Icapuí (CE)
  • Ilhéus (BA)
  • Castelo (ES)

Mas mesmo com o controle da situação da gripe aviária em andamento, o impacto internacional já começou a ser sentido. Albânia, Namíbia e Índia suspenderam totalmente a importação de carne de frango brasileira, enquanto outros países impuseram restrições específicas ao Rio Grande do Sul ou ao município de Montenegro. O governo brasileiro segue dialogando com os parceiros comerciais para reverter a situação.

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Fonte: Agência Brasil (1, 2)

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