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Primeiro caso confirmado de COVID-19 no Brasil completa um ano

Por| 25 de Fevereiro de 2021 às 22h40

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Viktor Forgacs/Unsplash
Viktor Forgacs/Unsplash

O Brasil completou, na última quarta-feira, 24 de fevereiro, um ano desde a primeira suspeita de caso de contaminação pelo coronavírus no país. O paciente teve o diagnóstico em São Paulo, indo ao hospital com sintomas de gripe após ter feito uma viagem à Itália. O exame foi feito e, poucas horas depois, mas já no dia seguinte, há exatamente um ano, o resultado mostrou positivo.

Os primeiros casos de COVID-19 começaram a ser divulgados na imprensa ainda em dezembro de 2019, mas a doença ainda não tinha nome, sendo tratada apenas como uma gripe misteriosa. No mês seguinte, em oito de janeiro, a China divulgou que a doença se tratava de um novo tipo de coronavírus e que pouco se sabia sobre a sua origem. Não demorou para que a cidade de Wuhan, onde aconteceram as primeiras contaminações, fosse classificada como o epicentro da doença.

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Desde então, com os primeiros surtos graves acontecendo na China e na Itália, o coronavírus vem sendo a causa de diversas crises sanitárias e econômicas ao redor do mundo, fechando aeroportos, comércios e lotando UTIs, com a OMS (Organização Mundial de Saúde) decretando que estávamos vivendo uma pandemia. E estamos até hoje.

Nesta semana, um ano depois da primeira confirmação da doença por aqui, o Brasil atingiu a marca de 250 mil mortes pelo coronavírus, além da maior média móvel de óbitos desde o início da pandemia, com 1.127 mortes diárias. Manaus, no Amazonas, é a cidade que mais vem sofrendo com a COVID-19, sendo a primeira a vivenciar um grande colapso do sistema de saúde, vendo pacientes morrendo pela falta de tanques de oxigênio e sem ter o que fazer.

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Entre pequenos avanços e complicações constantes, o mundo vem enfrentando o surgimento de diferentes variações do SARS-CoV-2, o coronavírus, sendo ainda mais contagiosas e, alguns casos, mais letais. Já temos vacinas, mas o processo continua sendo lento, principalmente no Brasil, pela alta quantidade de habitantes. Por aqui, está sendo vacinada, inicialmente, a população que atua na linha de frente no combate à pandemia e idosos.

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Fonte: Época