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OMS orienta Ucrânia a destruir patógenos de laboratórios para evitar propagação

Por| Editado por Luciana Zaramela | 11 de Março de 2022 às 15h52

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Kjpargeter/Freepik
Kjpargeter/Freepik

Na última quinta-feira (10), a Organização Mundial da Saúde (OMS) orientou a Ucrânia a destruir vírus e bactérias por questões de segurança, para evitar propagação de doenças. Acontece que, desde o início da movimentação das tropas russas no país em questão, o risco da liberação acidental de patógenos ficou muito maior.

A Ucrânia conta com laboratórios onde são realizadas pesquisas com a intenção de amenizar ameaças de determinadas doenças, como a própria covid-19, por exemplo. Esses laboratórios chegaram a receber apoio dos EUA, da União Europeia e até da própria OMS, segundo informa a Reuters.

Tal orientação faz parte de um trabalho da OMS que visa promover práticas de segurança que ajudem a prevenir a liberação acidental dos patógenos. "A OMS recomendou fortemente ao Ministério da Saúde da Ucrânia e outros órgãos responsáveis ​​que destruam patógenos de alta ameaça para evitar possíveis acidentes", anunciou a agência, em comunicado fornecido à agência de notícias.

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"O escritório da OMS na Ucrânia vem trabalhando há vários anos com o Ministério da Saúde e outros parceiros, incluindo outros estados membros da Organização, para apoiar o aprimoramento da biossegurança dos laboratórios, bem como a capacitação do pessoal que trabalha nos laboratórios, em particular para responder à pandemia de covid-19", completou a agência.

A OMS ainda declarou que os laboratórios devem sempre analisar e avaliar a situação em que se encontram, para garantir que, no caso de uma ameaça, haja uma maneira de descartar com segurança os patógenos que normalmente estão nesses países para fins de saúde pública e assim evitar qualquer acidente.

"Faz parte da nossa missão fornecer conselhos de saúde pública a todos os países para tentar garantir que haja um risco minimizado de qualquer dano à população por causa de qualquer possível derrame acidental de patógenos", finaliza a Organização.

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Fonte: Reuters