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Nova onda da covid: hospitais de SP registram alta de casos

Por| Editado por Luciana Zaramela | 06 de Junho de 2022 às 12h20

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halfpoint/envato
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Casos da covid-19 estão em alta no estado de São Paulo há pelo menos duas semanas. Diante do aumento de infecções do coronavírus SARS-CoV-2, o Comitê de Medidas de Vigilância em Saúde já voltou a recomendar o uso de máscaras em locais fechados. Agora, hospitais da rede privada alertam sobre o aumento de casos, o que aponta para a chegada da nova onda.

Para evitar a sobrecarga de atendimento com a alta de casos da covid, o Hcor recomenda que apenas pacientes com dificuldades para respirar ou com piora do quadro após o quarto dia de sintomas busquem por atendimento no pronto-socorro, de acordo com apuração do jornal Folha de S. Paulo. Esta orientação já foi adotada em outras ondas da doença.

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Além de São Paulo, a alta de casos pode ser observada em todo o Brasil. Segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a média móvel de novas infecções é de 29,3 mil. No dia 20 de maio, eram contabilizados 13,9 mil novos casos por dia. Nas duas últimas semanas, é possível observar um aumento maior que 100%.

Alta na procura de hospitais em SP

Nos últimos dez dias, o Hcor passou de 54 atendimentos diários de pacientes com síndrome gripal para 128. Na sexta-feira (3), 66% dos testados recebem confirmação da covid-19 e 7% foram internados. Caso estes números se mantenham, a tendência é que o número de internados triplique na próxima semana.

Ainda na cidade de São Paulo, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz também registra alta nos casos de covid-19 entre os pacientes que buscam por atendimento com sintomas gripais. Na última quarta-feira (1), o índice de procura por atendimento da instituição foi 261% maior que o observado no primeiro dia do mês anterior.

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Vale lembrar que, a partir desta segunda-feira (6), cidades brasileiras começam a aplicar a quarta dose da vacina contra a covid-19 em pessoas com mais de 50 anos, sem comorbidades. Além disso, podem se beneficiar da segunda dose do reforço profissionais da saúde, com mais de 18 anos.

Fonte: Conass e Folha de S. Paulo