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Mpox: Rio passa dos 1.300 casos da varíola dos macacos

Por| Editado por Luciana Zaramela | 03 de Janeiro de 2023 às 16h11

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 twenty20photos/Envato
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Na última segunda-feira (2), a Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgou os novos números da Mpox —anteriormente chamada de varíola dos macacos, ou simplesmente monkeypox — através do painel do Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (CIEVS): o Rio de Janeiro chegou a 1.330 casos confirmados da doença.

Além dos casos confirmados, o Rio de Janeiro também conta com 321 em investigação e 149 apontados como prováveis, com testes inconclusivos ou ainda não realizados, mas apresentando sintomas são compatíveis com a doença.

O painel aponta que a maior concentração dos casos acontece na região metropolitana 1 (capital e baixada fluminense, com um total de 1.122 (84,36%). Enquanto isso, a região metropolitana 2 (Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí) conta com 140 casos, o equivalente a 10,53%.

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A transmissão da varíola dos macacos pode acontecer de várias maneiras, incluindo o contato da pele com as erupções ou secreções de pacientes infectados. Superfícies contaminadas, como lençóis e toalhas, também podem transmitir o vírus.

Segundo o Ministério da Sáude, ao sentir algum sintoma suspeito que possa ser compatível com a doença, é preciso procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e informar se você teve contato próximo com alguém com suspeita ou confirmação da doença. "Se possível, isole-se e evite o contato próximo com outras pessoas", afirma a Pasta.

Os sinais e sintomas, em geral, incluem erupção cutânea ou lesões de pele, adenomegalia/Linfonodos inchados (ínguas), febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrio e fraqueza.

Mpox

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A iniciativa de mudar o nome da doença faz parte do combate à desinformação e preconceito gerados pela associação aos primatas. O termo “monkeypox” continuará sendo um termo pesquisável no CID, para corresponder às informações históricas.

"Mpox se tornará um termo preferencial, substituindo monkeypox, após um período de transição de um ano. Isso serve para atenuar as preocupações levantadas por especialistas sobre a confusão causada por uma mudança de nome em meio a um surto global. Também dá tempo para concluir o processo de atualização da CID e para atualizar as publicações da OMS", afirmou o órgão de saúde, quando anunciou a mudança do nome para Mpox.

Fonte: CIEVS via Agência Brasil; Ministério da Saúde