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Hotéis são limpinhos? Conheça perigos invisíveis "inclusos" na diária

Por  • Editado por Luciana Zaramela | 

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Markus Spiske/Unsplash
Markus Spiske/Unsplash

Eis uma verdade difícil de aceitar: em um quarto de hotel, o hóspede anterior certamente deixou bactérias, fungos e vírus em todos os móveis, tapetes, cortinas e superfícies. O que resta desses depósitos de germes depende de quão eficientemente esse quarto é limpo pela equipe do hotel. Ainda assim, existem vários perigos microscópicos nesse lugar de grande rotatividade de pessoas.

Antes mesmo de entrar no quarto, os germes já estão à sua espera, em locais como os botões do elevador e as maçanetas. A recomendação dos especialistas é lavar as mãos antes de tocar o rosto, comer ou beber.

As doenças mais comuns que as pessoas pegam nos quartos de hotel envolvem o estômago (ocasionando em diarreia e vômito) ou o sistema respiratório, com direito a resfriados e covid-19.

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Um dos alertas é que, se o copo do frigobar não for descartável, o hóspede deve lavar antes de usar, já que não dá para ter certeza se eles foram limpos adequadamente. As maçanetas do banheiro também podem ser colonizadas por patógenos.

Vale ressaltar que, embora seja mais provável que lençóis e fronhas sejam trocados entre os hóspedes, pode ser que as colchas não sejam, o que significa que esses tecidos podem se tornar reservatórios invisíveis para patógenos.

É preciso ter atenção às superfícies que nem sempre são higienizadas entre um hóspede e outro, como a mesa do quarto, mesa de cabeceira, telefone, chaleira, cafeteira, interruptor de luz ou controle remoto.

Para ter uma estadia mais segura, frente aos perigos microscópicos, especialistas indicam carregar consigo um pacote de lenços anti-sépticos e usar nas superfícies do seu quarto de hotel.

Fonte: The Conversation via Science Alert