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EUA anunciam novas doações de vacinas contra COVID; veja como fica o Brasil

Por| Editado por Luciana Zaramela | 22 de Junho de 2021 às 12h30

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Rawf8/Envato Elements
Rawf8/Envato Elements

Na segunda-feira (21), os Estados Unidos anunciaram que vão doar mais 14 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 para países da América Latina, incluindo o Brasil. O compartilhamento dos imunizantes contra o coronavírus SARS-CoV-2 será feito por meio do COVAX Facility, consórcio liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As novas doações se somam às 6 milhões de vacinas que foram previamente anunciadas.

As vacinas contra a COVID-19 serão divididas entre Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Uruguai, Guatemala, El Salvador, Honduras, Haiti, República Dominicana, Panamá, Costa Rica e outras nações do Caribe. Além dos 14 milhões de doses oferecidas à América Latina, os EUA devem enviar, via COVAX Facility, 16 milhões para a Ásia e 10 milhões para países africanos.

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Doações diretas de vacinas

Além das doações para o COVAX Facility, os EUA fornecerão vacinas diretamente para alguns países. Países como Argentina, Colômbia, República Dominicana, Panamá, Afeganistão, África do Sul, Nigéria e Gana serão beneficiados pela concessão direta de vacinas contra o coronavírus.

Os EUA consideram para as doações — tanto do COVAX Facility quanto das diretas — três tipos de vacinas: Pfizer/BioNTech; Mordena; e Janssen (Johnson & Johnson). No caso do imunizante Covishield, da AstraZeneca, o fornecimento depende do aval da agência federal norte-americana Food and Drug Administration (FDA), porque a vacina não tem autorização de uso no país.

Fonte: Folha de S. Paulo