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Em negociação: Brasil pode participar de testes para 1ª vacina contra COVID-19

Por| 12 de Maio de 2020 às 17h49

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Matthias Friel / Adobe Stock
Matthias Friel / Adobe Stock

Por enquanto, não há um remédio específico contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2) e nem mesmo uma vacina para a COVID-19, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde). Nesse cenário, é mais do que necessário que países se envolvam com os últimos estudos sobre o vírus para proteger sua população. Ainda, no mundo todo, já são mais de 290 mil óbitos pela doença respiratória, de acordo com informações da Universidade Johns Hopkins.

Conforme afirmou o ministro da Saúde, Nelson Teich, o Brasil está em negociações para participar do grupo que realizará os testes para a primeira vacina de imunização contra a COVID-19. "A gente está trabalhando para integrar um grupo que vai testar a primeira vacina para COVID-19. Estamos interagindo para fazer parte desse grupo. Isso é importante para o Brasil", declarou Teich durante a coletiva de imprensa do Ministério, na tarde de ontem (11).

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Em sua fala, o ministro Teich ainda acrescentou que o ministério não proíbe o uso de nenhum medicamento testado para o novo coronavírus, incluindo a cloroquina e a hidroxicloroquina. "O Ministério da Saúde não proíbe o uso dos medicamentos que vêm sendo testados para a COVID", explicou sobre as drogas que podem ser ministradas para pacientes hospitalizados desde março.

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Em coletiva de imprensa na semana passada, dia 6 de maio, o ministro já afirmava que o Brasil estava em negociação para ter cotas nos testes da primeira vacina contra o coronavírus. Na ocasião, Teich afirmou que buscava se antecipar para o surgimento de um tratamento mais efetivo contra a COVID-19 com os laboratórios.

Fonte: Uol