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Doze estados e 14 prefeituras aderiram ao Mapa de Calor da COVID-19

Por| 12 de Maio de 2020 às 23h15

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Pixabay
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Quando a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) chegou ao Brasil, várias alternativas envolvendo tecnologia passaram a fazer parte dos esforços monitoramento da COVID-19 no país. Uma delas, usada também em outros países, é o Mapa de Calor gerado a partir de dados cruzados de operadoras de telefonia, que usam dados anônimos de localização dos dispositivos para medir os índices de isolamento social. Por aqui, essa ferramenta vem sendo disponibilizada pelas empresas Claro, Oi, TIM e Vivo aos governos estaduais e municipais. E, segundo o SindiTelebrasil, nesta segunda-feira (11) foram contabilizados 12 estados e 14 prefeituras na plataforma.

Os locais que estão usando esse recurso são: Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entre as prefeituras estão Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Campos dos Goytacazes (RJ), Florianópolis (SC), Juiz de Fora (MG), Macapá (AP), Maceió (AL), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de janeiro (RJ), Salvador (BA), Santo André (SP) e Teresina (PI).

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Segundo as operadoras, as informações são organizadas de forma agregada e anônima, não identificando pessoas, e sim a quantidade de celulares atendidos por antena. A concentração de massas é separada por cores, a partir de dados estatísticos do dia anterior, que não podem ser manipulados.

Esse recurso está disponível para administrações públicas, mediante assinatura de acordo e avalização de critérios técnicos e legais. Podem se habilitar o governo federal, estados, capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes. Para participar, os interessados devem realizar um cadastro com ofício assinado pelo governador ou prefeito.

Fonte: Telesíntese