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CDC recomenda doses de reforço para profissionais de saúde e professores nos EUA

Por| Editado por Luciana Zaramela | 24 de Setembro de 2021 às 10h45

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Rthanuthattaphong/Envato Elements
Rthanuthattaphong/Envato Elements

Na sexta-feira (25), o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) anunciou que as doses de reforço contra a covid-19 da vacina da Pfizer/BioNTech poderão ser aplicadas em trabalhadores com alta exposição, como profissionais da saúde e professores, por exemplo. A decisão foi comunicada pela diretora da agência federal dos Estados Unidos, Rochelle Walensky.

Na quinta-feira (23), um comitê consultivo sobre práticas de imunização do CDC recomendou que os reforços das vacinas contra a covid-19 fossem direcionados apenas para pacientes com alto risco de complicações em decorrência da infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2, como idosos. No entanto, o parecer excluía profissionais de saúde, professores e outros trabalhadores cujos empregos os colocam em maior risco de exposição.

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Com uma decisão mais abrangente do que a recomendada, a diretora do CDC acabou alinhada com a conclusão da Food and Drug Administration (FDA), outra agência norte-americana, análoga à nossa Anvisa. Isso porque o comitê da FDA optou por recomendar reforços contra a covid-19 para idosos (mais de 65 anos), pessoas com alto risco de infecção e trabalhadores com elevado risco de exposição.

A partir do anúncio, os EUA devem lançar, nesta semana, um abrangente plano para a aplicação de doses de reforço na população autorizada. De acordo com a plataforma Our World in Data, 54% dos norte-americanos já receberam o esquema vacinal completo, ou seja, as duas doses ou o imunizante de dose única contra a covid-19.

Vale lembrar que o parecer do CDC é válido apenas para aqueles que se imunizaram com a fórmula da Pfizer/BioNTech. Isso porque não foi considerada, durante a discussão, a situação daqueles que se imunizaram com a fórmula da Moderna ou da Janssen (Johnson & Johnson).

Fonte: NYT e Our World in Data