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Brasil reúne cientistas para acompanhar casos da varíola dos macacos

Por| Editado por Luciana Zaramela | 23 de Maio de 2022 às 19h45

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Brian W.J. Mahy/CDC
Brian W.J. Mahy/CDC

Frente aos casos da varíola dos macacos — em inglês, monkeypox — na Europa e na América do Norte, o governo brasileiro agrupa uma equipe de cientistas e pesquisadores para analisar a evolução da onda de infecções. As atividades são lideradas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

Oficialmente, o grupo de cientistas representa uma Câmara Técnica Temporária, que recebeu o nome de CâmaraPox MCTI. Segundo a pasta, a inciativa é apenas de caráter consultivo e deve manter o Brasil atualizado sobre a situação epidemiológica no mundo. Inclusive, poderá apontar para estratégias e necessidades na área de saúde ou da inovação.

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Segundo o MCTI, o Brasil não registra nenhum caso confirmado ou suspeito da infecção. No momento, a Argentina é o único país da América Latina a ter um quadro em investigação para a varíola dos macacos.

Quem compõe a câmara da varíola dos macacos no Brasil?

Na atual formação, seis cientistas brasileiros compõem a câmara, sendo que a maioria deles está ligada com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A seguir, confira o nome de todos os participantes:

  • Erna Geesien Kroom, da UFMG;
  • Fernando Rosado Spilki, da Universidade Freevale;
  • Flávio Guimarães da Fonseca, da UFMG;
  • Giliane de Souza Trindade, da UFMG;
  • Jônatas Santos Abrahão, da UFMG;
  • Mauro Martins Teixeira, da UFM.
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Até agora, foram produzidos dois informes técnicos sobre a doença, envolvendo as principais formas de contágio e as informações disponíveis sobre os casos registrados em outros países.

Fonte: Agência Brasil e MCTI