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Companhia aérea usa robô real em testes de atendimento no aeroporto de Guarulhos

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Divulgação/Gol
Divulgação/Gol

A Gol começou a experimentar o atendimento com um robô no Aeroporto de Guarulhos. Mas é preciso ser mais claro: estamos falando de um aparelho físico, não só um bot programado para consulta. Chamada de GAL, ela é uma versão em hardware da inteligência artificial do site da companhia.

A tendência é de que aeroportos sejam cada vez mais automatizados. O motivo principal é que a demanda por voos deve crescer, mas não há nem espaço, nem equipe para lidar com tanta gente. Assim, uma assistente virtual como a Gal pode ajudar em procedimentos, como orientar sobre despacho de malas e check-in.

Segundo o diretor de aeroportos da Gol, José Luiz Belixior, o robô não vem ainda para tomar o lugar dos atendentes. “Ela será uma nova opção de contato, mas não substitui em nenhum momento as atividades de um dos nossos colaboradores”, explica.

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Contudo, qual o objetivo de se ter uma assistente virtual física? A ideia é dar mobilidade para o robô. Segundo a empresa, a Gal vai se locomover por 10 pontos do aeroporto de Guarulhos. Assim, é possível que a inteligência artificial guie usuários até filas ou espaços de embarque.

O robô foi criado em parceria com a Ubtech, companhia da China especializada em robótica, e pla Puginbot, empresa nacional que desenvolveu o sistema de chatbot. A Gal conta ainda a plataforma de Inteligência Artificia Watson, da IBM. para que seu aprendizado evolua conforme o uso.

A peça ainda está em fases de testes no Aeroporto de Guarulhos, sendo que a ideia pode ser expandida para outros terminais aeroportuários do país. A Gal pode passar também a integrar mais funções como compra de passagens, troca de assentos e remarcação de voos em breve.