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Twitter é acusado de perseguição política após bloqueio de perfis conservadores

Por| 22 de Fevereiro de 2018 às 08h48

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Twitter é acusado de perseguição política após bloqueio de perfis conservadores
Twitter é acusado de perseguição política após bloqueio de perfis conservadores
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Na noite desta terça-feira (20), alguns perfis do Twitter foram bloqueados devido a comportamentos que iam contra os termos de uso da rede de microblogs. O problema é que, frente a essas medidas, muita gente entendeu a ação como uma espécie de caça aos que se aliam politicamente à direita conservadora e uma chuva de críticas sobre o Twitter estar perseguindo pessoas por suas visões ideológicas foi vista na rede.

Um porta-voz da rede social veio a público nesta quarta, dia 21, e explicou o ocorrido.

"As ferramentas do Twitter são apolíticas, e nós reforçamos nossas regras sem vieses ideológicos. Como parte do nosso trabalho contínuo em segurança, nós identificamos contas com comportamentos suspeitos que indicavam atividade autônoma, ou violações das nossas regras sobre contas múltiplas ou abuso. Nós também agimos em quaisquer contas que acharmos que viola nossos termos de serviço, incluindo pedir aos donos das contas que confirmem seus números de telefone para que então possamos checar se há um ser humano por trás daquela conta. Esse é o motivo de alguns usuários terem experimentado suspensões e bloqueios. Perceba que quando uma conta é bloqueada e é exigido que se providencie um número de telefone associado, ela fica removida das contas dos seguidores até que se registre o número. Isso faz parte dos nossos esforços contínuos para fazer do Twitter um lugar mais seguro e mais saudável para todos".

Após os bloqueios, que registraram centenas, talvez milhares, de contas com funcionamento suspenso até que se associem números de telefones a elas, a hashtag #TwitterLockout foi criada. O intuito da ação foi bloquear as contas falsas, associadas a bots, como as que veicularam notícias inverídicas e desinformação à época da eleição de Donald Trump e no referendo que votaria a questão do Brexit.

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Fonte: Mashable