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Aplicativos bloqueados no Brasil: relembre casos semelhantes ao X

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wayhomestudio/Freepik
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A rede social X foi bloqueada em todo o Brasil após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana. A ordem judicial se baseia no descumprimento de decisões anteriores sobre a remoção de perfis que promovem discurso de ódio e desinformação, além da ausência de um representante legal da empresa no país. A plataforma, adquirida por Elon Musk, ficou indisponível para milhões de usuários brasileiros.

5. Lulu (2013)

Lulu, lançado em 2013, era um aplicativo que permitia às usuárias mulheres avaliarem anonimamente homens com quem já haviam se relacionado, usando o login do Facebook para acessar suas listas de contatos. As avaliações incluíam notas e hashtags que descreviam o comportamento e a personalidade dos avaliados.

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O app rapidamente se tornou alvo de críticas e processos judiciais, principalmente por expor os perfis de homens sem seu consentimento. Em dezembro de 2013, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou que o aplicativo fosse removido das lojas e que todos os dados e imagens dos homens avaliados sem autorização fossem excluídos.

Lulu chegou a ser reformulado em 2015 como um app de paquera, mas acabou desaparecendo das lojas de aplicativos.

6. Rastreador de Namorado (2013)

O Rastreador de Namorado era um aplicativo que permitia monitorar o celular de outra pessoa, oferecendo acesso à localização e ao histórico de chamadas do dispositivo monitorado. Lançado em 2013, o app foi rapidamente removido da Play Store por violar a privacidade dos usuários. O aplicativo funcionava sem o consentimento da pessoa monitorada, o que o levou a ser banido por violar as políticas de privacidade da plataforma.

Esses casos mostram como a Justiça brasileira tem agido em relação ao controle de plataformas digitais que violam leis ou não cumprem determinações judiciais, e refletem a importância da proteção da privacidade e da cooperação com investigações criminais no ambiente digital.

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