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Star Wars finalmente responde se droides são autômatos ou indivíduos conscientes

Por| 13 de Setembro de 2023 às 15h20

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Marvel Comics
Marvel Comics

Nenhuma máquina com certo nível de “humanidade” se parecem tanto com os seres humanos quanto os droides de Star Wars. Eles estão em todos os cantos de todas tramas e localidades da franquia, servindo organizações de todos os credos e propósitos, enquanto participam de praticamente todas as facetas da vida cotidiana. Alguns têm mais personalidade, enquanto outros se assemelham a robôs que já temos disponíveis.

Em Star Wars, os andróides são capazes de pensar de forma independente, de se libertar das amarras de sua programação e de alcançar uma inteligência verdadeira e sapiente. Isso leva ao seguinte questionamento: essas máquinas são realmente autômatos que servem à vontade de seus donos ou indivíduos autoconscientes?

Em Star Wars: Dark Droids #2, lançado recentemente, vemos a continuação do evento que mostra droides em toda a galáxia alcançando a verdadeira autoconsciência em um ritmo alarmante, sob o comando do revolucionário andróide ressuscitado Ajax Sigma.

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Vale destacar que essa não é a primeira vez que isso acontece: ao longo da história galáctica, há um recorrente ciclo de andróides alcançando consciência e individualidade, apenas para que os orgânicos percebam o que está acontecendo e os expulsem de volta. Toda vez que isso acontece, há sempre uma conclusão: “Algo está errado com os droides”.

Droides sempre vão ganhar autoconsciência

Ajax não é a única inteligência artificial autoconsciente com sonhos maiores. Outra máquina que conseguiu isso e já ameaçou a galáxia no passado foi o Flagelo, uma combinação de tecnologias Sith que está novamente em destaque no evento Dark Droids. A discussão sobre uma possível “emancipação” dos droides é algo que deve permear o universo de Star Wars em futuras produções, pois parece algo inevitável.

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Isso porque a própria consciência dos dróides parece inevitável. Como visto em R2-D2, os andróides que não são submetidos a limpezas frequentes de memória começam a experimentar “peculiaridades” de personalidade, um sinal de que sua individualidade está se enraizando. Os dróides são inerentemente inteligentes — e os seres inteligentes sempre desejarão ser livres.

O que acontece há muito tempo em Star Wars é que o “mau funcionamento” dos droides não está apenas atrelado às falhas mecânicas e de programação; mas, principalmente, ao fato de muitas máquinas ganharem autoconsciência e se recusarem e a realizar as tarefas que são obrigadas a fazer.

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Unidades “perigosas” sempre são desmanteladas e destruídas, enquanto outras terão as suas memórias apagadas para serem repostas aos “padrões de fábrica”, limpando as suas mentes das noções de liberdade no processo. E, enquanto a galáxia não aceitar a emancipação dos droides, eles sempre serão máquinas escravas que aos poucos ganham autoconsciência e lutam novamente para se livrarem de seus donos.