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Lanternas Verdes lembram o que realmente os diferem um do outro

Por| 20 de Fevereiro de 2024 às 15h03

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DC Comics
DC Comics

Até meados dos anos 2000, uma das críticas recorrentes sobre os Lanternas Verdes é que, embora existisse uma tropa e vários heróis humanos, todos se pareciam muito um com o outro. O escritor Geoff Johns deu um jeito de mostrar que cada um usa a força de vontade de maneira diferente, o que torna a manifestação dos construtos algo que depende muito da criatividade, coragem e capacidade de improvisação — ou seja, é uma coisa individual.

A fase Dawn of DC tem trazido de volta alguns dos elementos clássicos que fazem parte dos personagens da editora, e, agora, uma nova edição volta a destacar como isso é importante entre os Lanternas Verdes.

Atenção para spoilers de Green Lantern: War Journal #6!

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Em outra Terra, os Radiant Dead eliminaram quase toda a Tropa dos Lanternas Verdes, exceto John Stewart e Caolán Shepherd. Os dois conseguiram evitar que os Radiant Dead destruíssem a Chama Esmeralda, mas foram impotentes para impedir que o exército de mortos-vivos escapasse para o universo principal. Shepherd viajou paralelamente para buscar o nosso John na esperança de destruir essa ameaça.

Em uma prévia de Green Lantern: War Journal #6, que chega às bancas gringa nesta semana, John Stewart e seu novo aliado, o Lanterna Verde Shepherd, estão lutando contra um exército de seus novos inimigos mortos-vivos, os Radiant Dead. John prende uma aranha gigante que os vilões, e oferece a Shepherd a chance de acabar com ela.

O Lanterna Verde Shepherd, que nunca tinha ganho destaque no passado, reaparece, então, como um mestre dos construtos baseados em fantasia. Em vez de criar armas para si mesmo, ele prefere adagas, e, em lutas maiores, frequentemente invoca monstros para eliminar vários inimigos: já construiu grandes tanques de destruição e dragões, por exemplo. 

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Shepherd mostrou potencial em algo que realmente difere os Lanternas Verdes um do outro, que é o uso da força de vontade com a imaginação — e, no final, isso também serve como uma autocrítica para os próprios autores que se esquecem de como cada Gladiador Esmeralda é especialmente distinto um do outro.