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Qual é o melhor fone da Nothing: Ear (1), Stick ou Ear (2)?

Por  • Editado por Léo Müller | 

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Erick Teixeira/Canaltech
Erick Teixeira/Canaltech

Com o lançamento dos fones de ouvido Bluetooth Nothing Nothing Ear(1), Nothing Ear (Stick) ou Nothing Ear (2), muitos usuários ficam em dúvida a respeito de qual seria a melhor alternativa. Por isso, compararemos os três TWS para você saber qual é a opção ideal para o seu gosto.

A Nothing tem apenas três anos de existência no mercado, mas já demonstrou que está focada em potencializar sua representação com dispositivos de diversas categorias. Por isso, seus fones sem fio refletem a missão da empresa de inovar sem sair do óbvio.

Mas, qual modelo é mais confortável? Qual dos fones da Nothing tem a melhor qualidade sonora? E a bateria em cada alternativa, fica acima ou abaixo das expectativas? Veja as respostas para essas perguntas ao longo do texto.

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Visual parecido, mas nem tanto

Fisicamente, os fones Nothing Ear (1) e Ear (2) são extremamente parecidos. Afinal, eles são trabalhados em detalhes transparentes que dão o aspecto futurista a eles. Entretanto, existem alguns detalhes que ajudam a diferenciar um produto do outro no dia a dia. Ambos são in-ear e possuem borrachas focadas no isolamento passivo do som.

Já o Ear Stick, por outro lado, é semi-ear e dispensa o uso de borrachas de vedação. Como consequência, pode gerar mais conforto para quem se incomoda com fones mais “invasivos”, mas também não oferece um alto nível de isolamento por não ter a possibilidade de implementação do cancelamento ativo de ruído, o ANC.

A primeira geração dos in-ear e os semi-ear têm sensores que permitem o acesso aos comandos via toque. O modelo mais recente traz um botão físico para apreciação dos recursos embutidos nele.

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Comandos e aplicativo

No geral, os três fones possuem comando parecido, mas o que os difere é a maneira como cada um realiza as ações. Isso porque o Nothing Ear (1) e Stick possuem uma área sensível e facilita o acesso a atalhos, conforme a quantidade de toques, pressão ou deslize do dedo. O Ear (2), por sua vez, tem um botão em sua haste, com o propósito de realizar os mesmos comandos.

  • 1 toque: play ou pausa;
  • 2 toques: avança de faixa;
  • 3 toques: retrocede de faixa;
  • Pressionar e segurar: ativa o ANC ou o modo transparência (Ear 1 e 2);
  • Deslizar para cima ou para baixo: aumentar ou reduzir o volume (Ear 1 e Stick).

Os três fones da Nothing são compatíveis com o aplicativo Nothing X, e o app permite a alteração de alguns comandos, focando em adaptar a experiência para cada pessoa. Além disso, para os modelos in-ear, é possível ajustar o nível do cancelamento de ruídos, e todos trazem equalizador para ajustar as frequências conforme o gosto pessoal.

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Qualidade de som

Por se tratarem de três fones parecidos, espera-se que a qualidade de som seja equivalente, mas não é. O Nothing Ear (1), segundo a minha experiência, traz a sua frequência padrão mais ajustada para os tons médios e agudos.

Mesmo ajustando o equalizador para entregar mais graves, o fone não consegue atender às expectativas para um modelo com o patamar intermediário premium. O Ear Stick pode não ter um isolamento passivo, mas consegue ser mais competente do que o TWS pioneiro da marca de Carl Pei no quesito som.

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As frequências são mais equilibradas, os graves trazem robustez sem exageros, e os agudos são nítidos. Essas mesmas características são vistas no Ear (2), demonstrando uma evolução agradável no driver dos fones da empresa inglesa.

Bateria e carregamento

A Nothing define que as expectativas de autonomia para os modelos com opção de uso com o ANC ligado é de 4h30 no Ear (1) e 4 horas no Ear (2). Porém, no uso prático com o volume em 50%, os dois modelos ficaram abaixo dessa estimativa, marcando 3h40 e 3h35, respectivamente.

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Por outro lado, o Ear Stick promete 7 horas de autonomia e consegue cumprir essa missão. Dessa forma, nota-se que a empresa está equilibrando bem a balança das especificações em relação ao uso prático. Todavia, esperava mais tempo de uso dos modelos com ANC.

Nothing Ear (1), Stick ou Ear (2): qual escolher?

Considerando o conjunto geral de especificações, recursos, qualidade de áudio e autonomia, o Nothing Ear (2) vale mais a pena. Mesmo que o tempo de uso dele seja menor que o do Ear Stick, é preciso considerar que há a opção de utilizar o ANC nesse produto.

Além disso, a qualidade de áudio do Ear (2) é muito superior ao Ear (1), principalmente na questão da distribuição das frequências graves e agudas. No quesito sonoridade, o Ear Stick também não fica para trás, pois dá uma sensação auditiva parecida com o modelo mais recente da marca, demonstrando que eles são ótimas evolução do aparelho pioneiro.

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No quesito preço, o Ear (2) é o mais caro entre os três, custando por volta de R$ 800 via importação, sem considerar as taxas. Por outro lado, o modelo Stick está mais equilibrado, custando R$ 470.

Então, quem prefere fones sem borracha fará uma boa economia pegando o fone mais em conta, enquanto os fãs de ANC terão que gastar quase o dobro desse preço pelo modelo mais moderno e recente.

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