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Redes de fast food vão investir mais em plataformas digitais e delivery em 2022

Por| Editado por Claudio Yuge | 04 de Janeiro de 2022 às 15h20

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sonyakamoz/envato
sonyakamoz/envato

Um dos segmentos de maior expansão na pandemia foi o de entrega de refeições. Isso fez as grandes redes de fast food incluírem as plataformas digitais e as entregas em suas estratégias de investimento para 2022.

Entre as empresas que devem adotar esse plano está o McDonald’s. A rede pretende apostar em delivery, drive thru e digital. Paulo Camargo, presidente da companhia no Brasil, conta que cerca de metade dos pedidos da marca hoje já passam por canais digitais.

Há até avanço das vendas pelo WhatsApp. Em 2019, antes da pandemia, esse percentual se aproximava de 10%. "O McDonald's está aprendendo a fazer delivery. Esse não era o nosso negócio", diz Camargo.

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Ele estima que a opção pelas entregas deve continuar a crescer, mas em ritmo menor do que em 2020: no primeiro ano da pandemia, elas subiram dez vezes em relação ao fim de 2018.

Já no drive thru, a companhia busca reduzir o tempo de entrega. Além disso, negocia com montadoras de automóveis para que os computadores de bordo dos veículos ofereçam a opção de fazer pedidos. Assim, o cliente pode escolher o que deseja, pedir e só depois ir até uma das lojas para buscar.

Compra por redes sociais

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A International Meal Company (IMC), das marcas Frango Assado, KFC e Pizza Hut, tem projetos semelhantes: ainda no primeiro trimestre de 2022, quer aumentar a quantidade de plataformas próprias e investir em redes sociais como canais de venda. Alexsandro Pinto, diretor de marketing da empresa, diz que 30% das vendas das marcas ocorrem em canais digitais atualmente.

Ele revela que uma das ideias é permitir a compra de produtos da Pizza Hut por WhatsApp, Facebook e Instagram. Isso deve ajudar a operação se novas restrições forem impostas ao funcionamento físico de lojas no futuro.