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Plataforma de marketing 4.0 transforma influenciadores em empreendedores sociais

Por| Editado por Claudio Yuge | 21 de Janeiro de 2022 às 23h00

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Envato/simonapilolla
Envato/simonapilolla

Permitir a conexão de empresas com influenciadores digitais de todo o Brasil é a proposta da Hitgame. Em 2022, a Hitgame espera ter 100 mil empreendedores sociais em atividades na plataforma. O objetivo é ajudar a democratizar os investimentos em marketing de influência, estimados em R$ 15 bilhões.

Na nova plataforma, as empresas podem ter ações de marketing e soluções de comunicação criadas pelos influenciadores. O empresário procura a Hitgame e informa as características de seu produto ou serviço, o público-alvo e as regras para a divulgação.

A plataforma, então, organiza os grupos de influência mais adequados para implementar a ação em troca de recompensas. As ideias para exposição da marca são elaboradas por eles com o objetivo de buscar o maior engajamento possível, de acordo com a necessidade de comunicação da empresa e sua identidade no mercado.

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Dedé Dwight, sócio e idealizador da Hitgame, diz que a empresa inverte o processo tradicional de ações do marketing de influência. “Em geral, as empresas procuram grandes influenciadores, orientadas por seu alcance e com uma proposta pronta. Isso muitas vezes soa artificial e não conversa diretamente com o público pretendido.”

Soluções mais eficazes

A ideia é que a nova plataforma possa apresentar soluções mais eficazes para expor os produtos e atingir melhores resultados. A remuneração da plataforma e dos influenciadores é feita com base no engajamento que o conteúdo atinge: o que estimula os envolvidos a buscarem os melhores resultados.

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Segundo Gueitiro Genso, primeiro-investidor anjo da empresa, o modelo deve garantir mais produtividade ao encontrar o cliente correto. “O sistema rompe a concentração e a exclusão, e democratiza a oferta e o acesso aos investimentos. É um serviço para quem precisa divulgar seu produto e competir pela atenção do
cliente. Vamos gerar valor com poder social para as pessoas”, diz.

Roberto Marinho Filho, CEO da Zap, destaca que foram usadas inteligência artificial e ferramentas de chatbot e CRM para criar o produto. “Em nossos negócios, mais do que qualquer outra coisa, buscamos a transformação social”, ressalta. “Nos tornamos acessíveis a empreendedores de todo o Brasil”, diz.