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93% das empresas brasileiras reconhecem a importância dos dados, diz pesquisa

Por| Editado por Claudio Yuge | 22 de Fevereiro de 2022 às 22h00

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Reprodução/Christina Morillo/Pexels
Reprodução/Christina Morillo/Pexels

O poder dos dados nos negócios é amplamente discutido, mas uma pesquisa nova provou sua importância. No estudo do Grupo Toccato, empresa de soluções de negócio baseadas em dados, 93% dos ouvidos reconhecem que estes insumos são importantes para a execução dos processos e 97% tomam decisões com base neles.

O levantamento Projeto Maturidade de Dados: perspectivas para 2022 contou com a participação de quase 170 empresas privadas e órgãos públicos de segmentos diferentes. A pesquisa entrevistou, em sua maioria, analistas, gerentes, coordenadores e diretores, além de outras posições que lidam com dados.

Já o uso de planilhas ou outros instrumentos para registro de dados também está presente na grande maioria dos entrevistados; apenas 1% não faz uso de nenhum deles. Além disso, 86% já seguem estratégias definidas e acompanhadas por dados, enquanto 14% ainda precisam melhorar nesse ponto.

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O levantamento também constatou que 49% dos negócios estão no patamar de data safety (definindo as necessidades de dados, além de identificar métodos e tecnologias para este pilar), 30% em data try (buscando orientar suas operações por dados) e 17% já alcançou o nível de maturidade data driven (processos inteiramente orientados aos dados). Para 45% das empresas, os dados devem ser compartilhados, e 26% ainda não pensa dessa forma. Neste ponto, só vale notar: a maioria dos dados pessoais requer o consentimento das respectivas pessoas, como determina a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A pesquisa também verificou se as companhias realizam processos seletivos para avaliar se os futuros funcionários são alfabetizados em dados. Neste sentido, 90% dos entrevistados responderam que há este questionamento no processo de contratação. Mas 73% não contam com uma área de ciência de dados, enquanto 43% das empresas sinalizaram que os empregados têm pouca autonomia para análise individual dos dados.