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Especial #DiaDoRock | AUMENTA O SOM que o Canaltech tá FRITANDO!!!

Por| 13 de Julho de 2019 às 17h03

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Especial #DiaDoRock | AUMENTA O SOM que o Canaltech tá FRITANDO!!!
Especial #DiaDoRock | AUMENTA O SOM que o Canaltech tá FRITANDO!!!

Que atire a primeira pedra (que rola!) quem nunca curtiu um riff de guitarra, um solo de bateria, um vocal gritado, uns glissandos de piano ou uma introdução inesquecível de contrabaixo. O rock nasceu no fim dos anos 1940 e até hoje pulsa forte nas veias de milhões e milhões de fãs pelo mundo. Entra ano, sai ano, nascem novos estilos, outros entram em decadência... mas o rock, não; o rock nunca vai morrer!

A guitarra é a marca registrada desse gênero musical que representa mais que um estilo de vida de muitas tribos por aí. Não estamos aqui (ainda) para venerar deuses e virtuosos como Chuck Berry, Little Richard e Elvis Presley, mas vamos pincelar a história que incentivou tantos e tantos por aí. Tendo berço no R&B e no jazz, o rock, no estilão dançante rockabilly, mais parecia um "Cthulhu do bem" com "trocentos" tentáculos abraçando gerações — e abriu incontáveis vertentes com o passar dos anos. Blues rock, jazz rock, hard rock, soft rock, rock farofa, punk rock, southern rock, western rock, brit rock, rock brasileiro, rock australiano, rock indiano, rockinho, rockão, e, se dependesse de David Bowie, até rock marciano. A real é que, hoje em dia, se o rock der samba, o samba também dá rock!

Por que 13 de julho?

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Seja você roqueiro ou não, talvez não saiba exatamente por que o rock se comemora nesse dia. Bem, lembra que lá em 1985, quando o Live Aid trouxe um espetáculo musical com bandas de renome para angariar fundos para combater a fome na África, rolou um show do Phil Collins? Era 13 de julho. E ele fez um pedido para a multidão que acompanhava os shows: que aquele dia fosse considerado, para a posteridade, o dia mundial do rock. Boa, Phil, aconteceu!

Aqui no Canaltech a gente respira rock enquanto trabalha e, acreditem: a esmagadora maioria — senão todas — as pautas que vocês leem aqui foram construídas ao som de muito rock n' roll. Para homenagear esse estilo que a gente tanto ama, decidimos fazer um especial do dia do rock para compartilhar com vocês, canaltechers, o que mais inspira a gente dentro desse estilão da p****!

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Não fique triste se o que a gente ouve de rock aqui não te representa. No fim do artigo tem uma surpresa bem legal para você participar com a gente.

Já deu play aí, já aumentou o som? Então se liga no que não sai dos fones da equipe editorial do CT!

Luciana Zaramela (@zaramelis/Editora)

Papo de contrabaixista/tecladista: o que não sai dos fones é o jazz fusion, mas como o dia é do rock, bora falar de Queen. Três grandes álbuns são Queen II, A Night at the Opera e The Works, mas dessa banda, qualquer paixão me diverte. Também não dá para deixar Elton John de lado, nem seu preciosíssimo Goodbye Yellow Brick Road, que além de trazer a música homônima, belíssima e muito bem arranjada, também tem minha preferida, Grey Seal. Uma banda que me deixa catatônica é Steely Dan. Varia muito do southern para o jazz-rock, e meu disco preferido é o riquíssimo Katy Lied. Para não delongar mais, deixo algumas indicações do coração aqui: Supertramp - Crisis, What Crisis?; Pink Floyd - A Momentary Lapse of Reason; Billy Joel - The Stranger; e os roques nacionais, rurais, urbanos, acústicos ou valvulados: Sá, Rodrix & Guarabyra, Erasmo Carlos, Mutantes, Clube da Esquina, Secos & Molhados e Titãs.

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Patrícia Gnipper (@patriciagnipper/Editora)

Eu costumo ouvir muitas coisas diferentes para embalar o dia a dia de trabalho, e tudo depende do humor do momento — ouço desde Roupa Nova e Guilherme Arantes, passando por gêneros da música eletrônica que são acelerados na velocidade créu para transformar a gente no Sonic, até, claro, muito ronquenrol. Como o dia é do Rock e não dos clubbers, tampouco dos "romanticão", então vou destacar três bandas/artistas que fazem tanto parte do meu coração que estampam até tatuagens em meu corpo: Depeche Mode, HIM e David Bowie. Acho que esse trio me define muito bem: anos 80, pezinho nas trevas (mas com amor), e fascínio pelo espaço e pela estética andrógina.

Sérgio Oliveira (@srsoliveira_/Editor)

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Ouço rock desde que me entendo por gente, mas foi quando Linkin Park surgiu em 2000 que mergulhei de vez no gênero. As guitarras pesadas e os berros do Chester Bennington eram uma maneira de extravasar os pensamentos e os sentimentos naquela época de pré-aborrecência. Acompanhei toda a evolução da banda e, assim como ela, meu gosto também mudou. Hoje, o combustível musical que me dá forças para levantar cedinho e encarar o dia-a-dia de trampo vai desde o magistral e extraordinário Eric Clapton, que toca guitarra como que a gente bebe água, até o metal melódico e sinfônico em estado de arte do Nightwish e do Delain. No meio disso tudo, há um resquício de adolescência com os primeiros álbuns do Evanescence, além do hardcore melódico com letras positivas do Thrice e o blues rock com pitadas de country do jovem e talentoso Tyler Bryant. Essa turma levanta até cadáver e faz desde o coração bater mais forte num dia mais cansado e romântico, até nos levar à refletir sobre a música como arte, numa experiência que poucos gêneros musicais são capazes de nos proporcionar.

Felipe Demartini (@demartinifelipe/Redator)

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Muse e Metric são as bandas do coração por aqui, daquelas de ter pôster na parede e tudo. Ao vivo, ambos são incríveis, mas quero falar particularmente de Matt Bellamy e suas guitarras tecnológicas, feitas sob medida para os efeitos meio malucos que eles sempre colocam nas músicas. Às vezes, no estúdio, a coisa pode ficar exagerada demais, por isso, para entender o poder desse trio, recomendo a turnê HAARP. De Metric, a indicação é a mesma música/clipe que me fez apaixonar pela banda: Gimme Sympathy. Inclusive, você já os ouviu se assistiu ao filme Scott Pilgrim Contra o Mundo, com a música Black Sheep, interpretada pelo grupo fictício Clash at Demonhead. De chorinho, deixo a maravilhosa playlist oficial de Far Cry 5, curada pela Sony e Ubisoft.

Rafael Noia (@rafaonoia/Redator)

Ainda que ultimamente eu tenha escutado mais sertanejo raiz e Kpop (maldita hora que eu fui tentar jogar Persona 5), existem quatro bandas de rock que sempre funcionam pra mim como "comfort music": a primeira delas é Tuatha de Danann, uma banda da cidade de Varginha que é o maior expoente nacional do folk metal, e as músicas que misturam flautinhas, violinos e guitarras pesadas que sempre me botam um sorriso no rosto mesmo nos piores dias. A segunda é Stone Temple Pilots, que provavelmente é a quarta maior banda de todo o movimento grunge dos anos 90. E a terceira delas é Avantasia, um dos criadores e principal expoente do gênero Metal Opera, que traz álbuns elaborados como uma narrativa, contando história. É também o tipo de música que me acalma quando eu estou querendo tacar o computador na parede. Vale uma menção honrosa também para Yahoo, que também sempre aparece nas minhas playlists, pois é facilmente a melhor banda de rock "dor de corno" brasileira — e de longe.

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Felipe Ribeiro (@felipe_ribeiro/Redator)

Uma playlist é capaz de dizer muito sobre alguém e as músicas que escuto fazem parte do que sou. Muito embora eu navegue por alguns outros estilos, o metal é quem me define melhor musicalmente e, como vocês puderam ver nas minhas sugestões, tem metal de verdade! A começar pelo Angra, banda que redefiniu o conceito de "metaleiro" no Brasil. Ainda no país, mas partindo para o thrash, temos o Sepultura, o qual considero a maior banda do gênero na América do Sul. Thrash metal este, aliás, que pauta minhas próximas duas bandas: o Megadeth, que mesmo com um comportamento controverso do seu líder, Dave Mustaine, traz verdadeiros hinos para quem ama o estilo e, quiçá, a maior banda de metal de todos os tempos, o Metallica, que conseguiu com perfeição unir todo o peso e velocidade necessários para um bom metal e, quando necessário, soube se reinventar para salvar não apenas a própria pele, mas também todo o metal. Por fim, uma banda que não é de metal mas que influenciou praticamente todas dentro do gênero, o Lynyrd Skynyrd. O southern rock é a verdadeira música americana e todo fã de rock que se preze já deve ter ouvido Free Bird.

Rafael Arbulu (@TheArbulu/Redator)

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O Dia Internacional do Rock acontece de também ser o “Dia Mundial do Arbulu”, já que faço aniversário no mesmo dia. Eu sou assumidamente metódico com as minhas playlists, mas tenho uma apenas para aleatoriedades, que mistura descobertas e coisas do meu gosto pessoal: Iron Maiden é e sempre foi minha banda favorita, então o disco novo – Book of Souls – roda sempre nos meus fones. Também gosto muito de Northern Kings, que já sugeri no Instagram do CT: é uma ‘superbanda’ formada por gente de outros grupos, com destaque para o Marco Hietala, do Nightwish. Uma banda brasileira, mas que canta em inglês, chamada Tales From The Porn, também é ouvida todo dia por mim… ela tem o Stevie Rachelle nos vocais (ele também canta no TUFF) e traz uma pegada mais anos 80/hair metal. Como estou sempre caminhando por São Paulo (abri mão de dirigir há anos), uma playlist encorpada com muitos itens é algo necessário para me distrair, e essas opções sempre ajudam muito!

Natalie Rosa (@natalierosa/Redatora)

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Oi, eu sou a "emo" da redação. Entrei no "movimento" com o hardcore californiano e/ou melódico, com bandas como NOFX, Millencolin e No Use For a Name, mas nos últimos anos estou conhecendo muitas bandas de pop punk da nova geração, que misturam a tristeza do emo com as batidas rápidas do punk e um pouquinho de alegria, como Neck Deep e Knuckle Puck. Em dias mais calmos vou de "emo calminho", como intitulei uma de minhas playlists. Nessa entra a brasileira Brvnks, Best Coast e Citizen. Em momentos mais agitados, coloco bandas como Hot Water Music, A Wilhelm Scream e The Flatliners. Mas quando estou nostálgica, além de vir a vontade de fazer um delineado bem preto nos olhos, gosto de lembrar da adolescência com bandas como The Used, My Chemical Romance, The Ataris, Dashboard Confessional, entre outras presentes na minha playlist chamada "Emuxa". Quando bate um sol e vem aquela alegria, deixo a tristeza de lado com bandas de ska-punk, como Goldfinger, Sublime, Reel Big Fish, Streelight Manifesto, Pepper, Safe Ferris, entre outras.

Wagner Wakka (@wakkalves/Redator)

Aqui fala, talvez, a pessoa com mais Brasil no fone por aqui — e também talvez com menos rock como gênero principal. Nas entrelinhas das matéria escritas, tem uma Elza Soares como inspiração, na contra-mão do mundo, dizendo que Deus é Mulher (grande disco). Outra banda brasileira que permeia meu dias de trabalho é Pietá, uma mistura de folclore brasileiro com violão e voz potentes. Mas falemos de rock propiamente dito. Como não falar desse país sem citar Rita Lee, a mulher que criou o gênero no Brasil: a indicação aqui é de Pagu, letra que homenageia a mulher que foi muito mais que a esposa de Oswald de Andrade. Vale pesquisar. Também fica indicação de Pepeu Gomes, as cordas dos Novos Baianos, levando solos homéricos para a banda. No mais tradicional, estes ouvidos relaxam a um bom som de clássicos como Lynyrd Skynyrd (Sweet Home Alabama como preferida) e Creedence, com Proud Mary.

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Sihan Felix (@sihanfelix/Crítico de cinema)

Por aqui está sempre tocando um pouco do oposto daquilo que eu sou enquanto músico. Rola um tipo de amor platônico pela nossa MPB. Chico, Gil, Elza, Milton e, mais recentemente, por Criolo e um artista piauiense chamado Vavá Ribeiro. Acontece de tudo nos meus fones: Sidney Magal, os três primeiros álbuns da carreira de Fábio Jr. (quando ele cantava Lupicínio Rodrigues como poucos)... Mas o rock sempre esteve presente, desde minha adolescência, quando peguei um violão de enxerido e comecei a tocar Legião Urbana, passando por toda trajetória do rock e do pop rock nacional (especialmente por Engenheiros do Hawaii – tive até banda cover), até nesse exato momento, que tenho escrito escutando progressivo (parece que faz fluir melhor). E aí vai de Pink Floyd a Paatos, passando por Jethro Tull, Rush, Genesis, CAN e Yes. Inclusive, para mim, o solo de guitarra mais lindo, que sempre me deixa arrepiado (real), é o de David Gilmour para a música Comfortably Numb. Quando não estou escrevendo, aí o rock vai por muitos caminhos: de Novos Baianos, Os Mutantes e Nação Zumbi a Sepultura. Led Zeppelin, AC/DC, Queen, Deep Purple, Gentle Giant, Kiss, Queens of the Stone Age, Far From Alaska... e farofinhas bacanas como Whitesnake e Skid Row sempre se juntam a The Darkness para fazer uma bagunça. No final, tudo retorna à MPB, mas nunca sem antes escutar toda a discografia daquele que mistura esses dois mundos de uma forma, para mim, genial: Lenine.

Laísa Trojaike (@LaisaTrojaike/Crítica de cinema)

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Quando se trata de escrever, eu não posso ficar com vontade de sair cantando ou dançando, então coloco os fones e dou um play em algo instrumental e geralmente é o álbum Inquisition Symphony, do Apocalyptica. Quando não é isso ou Mozart, geralmente recorro a Korn, Slipknot, Sepultura e Disturbed. Não são minhas bandas favoritas, mas é necessário que não sejam, isso porque se eu for escutar algo como Pink Floyd, Queen ou Jethro Tull, as chances são grandes de eu ficar viajando na música e deixar o texto de lado. Durante a pesquisa para a redação, no entanto, aí está tudo liberado: AC/DC, Alice Cooper, Anathema, Angra, Black Sabbath, Dropkick Murphys, Metallica, Nirvana, Rival Sons, Skid Row...

Talita Ruiz (@talitando_/Marketing)

A música sempre influenciou demais na minha vida, desde a infância até hoje, e espero que sempre seja assim. Meu pai é muito músical e sempre me incentivou a ouvir um pouquinho de cada gênero, para eu tirar o que mais me agradava em cada um deles. Me apoio no clichê de que na minha playlist você encontra do samba ao rock, de Belchior á Motörhead. Como estamos falando do dia do Rock — e este sempre marcou presença muito firme na minha rotina musical e no meu coração —, aqui vai um top 10 que envolve um pouquinho do que eu mais curto escutar do universo rock n' roll: The Beatles, Nirvana, Audioslave, Motörhead, Deep Purple, Queen, Couting Crows, Ozzy Osbourne, Tears for Fears e Oingo Boingo.

Beatriz Vaccari (@vaccaribia/Social Media)

Eu sou uma pessoa muito eclética quando se trata de música, então minha trilha sonora do trabalho sempre é cheia de artistas e estilos diferentes. Porém, uma banda que não pode faltar na minha rotina é Greta Van Fleet. Essa banda tem um sucesso recente, ganharam o Grammy de Melhor Disco de Rock com “From The Fires” e vieram pela primeira vez pro Brasil este ano. Os irmãos Kiszka e o baterista Daniel Wagner conquistaram o meu coração desde a primeira reprodução que dei no Spotify. A experiência de vê-los tocar ao vivo também é única, e além de serem meus companheiros de trabalho, merecem uma atenção especial.

Camila Rinaldi (@apequenarinaldi/Editora-Chefe)

Assim como David Bowie, me considero uma camaleoa. Sendo uma colecionadora de vinis, nunca sei se tocar o lado A do disco é uma espécie de transtorno obsessivo compulsivo ou puramente a simplicidade de gostar do que é pop. Tenho 36 anos, mas gosto de rock desde que comecei a armazenar informações. A primeira delas, Rita Lee, no toca discos da minha mãe. Depois cresci. Aos 13 anos lembro de Neil Young, e Hey, Hey, My, My é o que me remete à adolescência. Lou Reed, Nirvana e Mutantes me tornaram crítica. Blondie me fez entender a paixão, e Rolling Stones chamou meu nome no dia da minha formatura com Satisfaction. Joy Division me ensinou a interpretar a dor, enquanto The Cure me curou com Lullaby. Enquanto Led Zeppelin e Pink Floyd me ensinavam o que é ser inovadora, Hole me mostrou o que é ser mulher. Feliz dia do rock!

E aí, ficou inspirado? Quer se inspirar mais? O easter-egg deste especial é bem óbvio, amigos: o Canaltech montou uma playlist exclusivona de 13 de julho no Spotify e você pode sugerir, aqui nos comentários, hinos do rock pra gente fazer um colab daqueles!

E aí, canaltecher, agora a gente quer saber: qual o álbum ou banda de rock que não sai dos seus ouvidos? Enquanto sua sugestão não está na nossa playlist no Spotify, vai curtindo aí, porque hoje... HOJE É DIA DE ROCK, BEBÊ!