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WhatsApp é banido da Câmara dos EUA por 'alto risco' de segurança

Por  • Editado por Bruno De Blasi |  • 

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Reprodução/PxHere
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O WhatsApp foi adicionado a uma lista de aplicativos banidos para funcionários da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Segundo o portal Axios, o diretor administrativo do órgão informou aos colaboradores a decisão que foi motivada por preocupações sobre a segurança de dados do aplicativo. 

A partir da decisão, o WhatsApp se junta ao DeepSeek e o Copilot na lista de plataformas proibidas para funcionários do governo por conta de riscos de segurança de dados

"O Escritório de Segurança Cibernética considerou o WhatsApp um alto risco para os usuários devido à falta de transparência na forma como protege os dados dos usuários, à ausência de criptografia de dados armazenados e aos potenciais riscos de segurança envolvidos com seu uso", diz o comunicado por e-mail obtido pelo Axios. 

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Sendo assim, funcionários da Câmara não possuem autorização para baixar ou manter o aplicativo do mensageiro da Meta em nenhum dispositivo do órgão, seja em versões móveis, desktop ou no navegador da web. 

Depois da decisão, os colaboradores da pasta podem acessar ferramentas como Microsoft Teams, Wickr, Signal, iMessage e FaceTime como alternativas aceitáveis ao WhatsApp. 

Meta se posicionou frente ao bloqueio

O porta-voz da Meta, Andy Stone, disse em publicação no X que a empresa discorda da caracterização feita pelo diretor administrativo da Câmara "nos termos mais fortes possíveis". 

Stone complementou o posicionamento afirmando que a empresa está ansiosa para garantir que membros da Câmara possam se juntar aos colegas do Senado e fazer uso do WhatsApp regularmente. 

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