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Quais as 5 linguagens de programação mais amadas (e as 5 mais odiadas) de 2021?

Por  • Editado por Claudio Yuge | 

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Programar é importante, já que os avanços de tecnologia são feitos a partir do desenvolvimento de softwares e firmwares que possibilitem o uso de novos recursos e diferentes funções. Porém, como qualquer profissional de Tecnologia da Informação (TI) sabe, existem linguagens de programação ótimas e de fácil compreensão, assim como aquelas que acabam deixando a desejar em algum quesito mais buscado pelos usuários.

Para pintar um melhor cenário sobre esses dois lados da moeda de linguagem de programação, compartilhamos esta lista com as cinco mais amadas pelos desenvolvedores em 2021, assim como as cinco das mais odiadas. Confira a lista a seguir:

As linguagens de programação mais amadas de 2021

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Rust

Segundo uma pesquisa para desenvolvedores do site StackOverflow realizada em 2020, qualquer pessoa que aprende Rust não consegue abandonar a linguagem, que conta com sintaxe semelhante ao do C++ junto de um excelente gerenciamento de memória, fazendo menos lixo entrar nos processos dos computadores onde ela está sendo programada.

TypeScript

O TypeScript é uma linguagem derivada do JavaScript que tenta corrigir algumas das falhas em termos de recursos da linguagem mãe. Ela tem código aberto, foi criada pela Microsoft e permite a visualização mais fácil de módulos, classes e até mesmo a estrutura do programa.

Além disso, todo código JavaScript funciona no Typescript, e também com compatibilidade com o Node.js, interface de programação back end da linguagem.

Python

Fácil para iniciantes e contando com suporte de inúmeras frameworks e bibliotecas de classes e funções, o Python vem crescendo nos últimos anos, graças aos seus usos nas mais diversas aplicações. Além disso, graças as suas diversas bibliotecas, ela é capaz de ser usada para criação de softwares bem específicos.

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Em 2021, o Python se manteve no topo, fazendo com que desenvolvedores que tiverem conhecimento dessa linguagem de programação sejam visados no mercado, e não há sinais que o cenário mude nos próximos anos.

Kotlin

Com interoperabilidade com o Java, o Kotlin vem se tornando uma linguagem muito procurada para adição de maiores ferramentas e situações em aplicações feitas com a outra linguagem.

Além disso, graças a compatibilidade com a Biblioteca de Classes Java, a linguagem tem sintaxe parecida, ajudando quem for aprender ela e já tem conhecimentos da outra linguagem de programação, agradando bastante os desenvolvedores.

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GoLang

O GoLang, linguagem de programação por compilação feita pelo Google, também está em alta. Com sintaxe semelhante a da linguagem C, mas contando com características como segurança de memória, desenvolvedores que souberem a Go, além de estarem contentes com seus recursos, terão um diferencial no mercado em 2022.

As linguagens de programação mais odiadas de 2021

Visual Basic for Applications (VBA)

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É comum ver administradores de empresas usando macros incríveis em planilhas do Excel, e normalmente eles são feitos a partir de programação em VBA — o que não deixa de tornar a linguagem odiada pelos desenvolvedores, principalmente pela dificuldade de entender suas limitações quanto aos programas do pacote Office que ela está disponível.

Objective-C

Embora de fácil aprendizado, a falta de visualização de métodos, nomes para as classes e de um sistema próprio de importação de dados faz com que desenvolvedores não gostem muito da Objective-C.

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Ao mesmo tempo, quem quiser desenvolver da melhor forma possível para iOS e Mac OS X deve aprender essa linguagem.

Perl

Perl é uma linguagem de programação antiga com uma sintaxe complexa, que geralmente só conta com desenvolvedores mais antigos no mercado com habilidades, já que os mais novos optam, principalmente nos cursos, por aprender o Python ou Ruby.

Mesmo odiada por muitos desenvolvedores hoje em dia, ela ainda pode ser utilizada em protótipos de projetos de grande escala, assim como administração de sistemas

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Assembly

Assembly é super necessário em programação, já que traduz as demandas dos softwares para o hardware, porém o grande nível de conhecimento necessário para a construção de programas em suas regras faz com que muitos desenvolvedores não gostem dela.

Entender a arquitetura de sistema ao nível mais profundo é necessário e, por isso, Assembly acaba não sendo muito aproveitada pelos desenvolvedores.

C

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A maioria dos desenvolvedores prefere, em geral, as outras línguas da família C, como C# ou C++, mas acabam tendo que usar a primeira de todas por conta de sua enorme presença nos mais diversos setores de tecnologia do mundo e, nos últimos anos, seu uso em aparelhos de Internet das Coisas.

Com isso, mesmo os desenvolvedores não gostando da linguagem, eles acabam se vendo obrigados a se aprofundarem nela. Ossos do ofício.

Fonte: AnalyticInside