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Mercado Livre e Tommy Hilfiger encontram 14 suspeitos de falsificação de roupas

Por| Editado por Claudio Yuge | 15 de Agosto de 2022 às 17h20

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Mesa Loft Studios/Pexels
Mesa Loft Studios/Pexels

O Mercado Livre e a grife de roupas estadunidense Tommy Hilfiger realizaram uma ação conjunta para combater a falsificação de produtos da marca vendidas no site. Ao todo, foram identificados 14 suspeitos que atuavam em três grupos diferentes, todos eles usavam o marketplace para comercializarem os itens falsificados da empresa.

De acordo com as empresas, os grupos descumpriram os direitos autorais da marca de roupas e os termos de uso do site de compras. Por conta disso, as contas dos suspeitos no Mercado Livre foram bloqueadas até o fim das investigações. Foi apreendida uma quantidade não revelada de produtos, que servirão como prova no inquérito policial.

Ação focada em São Paulo

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De acordo com a Polícia Civil, os grupos teriam bases de operação em São Paulo e Mogi das Cruzes, na região metropolitana da capital paulista. As investigações serão concentradas nas duas cidades, e após a conclusão do inquérito policial, a Tommy Hilfiger pretende entrar com uma ação judicial contra os suspeitos de falsificação.

A ação é parte da Aliança Antifalsificação, um programa lançado em 2021 pelo Mercado Livre, com o objetivo de conter a venda de produtos falsificados dentro da plataforma de vendas. Além da Tommy Hilfiger, a iniciativa conta com outras dez marcas, como Apple, Microsoft, Levi’s e Under Armour, além da Polícia Civil e de órgãos do poder judiciário.

Aliança Antifalsificação

A aliança busca a remoção de anúncios com produtos falsificados com base em denúncias das marcas que fazem parte da ação. As empresas que fazem parte da campanha também são membros do Brand Protection Program (BPP, ou Programa de Proteção às Marcas, em tradução livre), que permite denúncias de violações de propriedade intelectual.

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De acordo com o Mercado Livre, a Aliança é um aprofundamento do compromisso da empresa com o combate à comercialização de produtos falsificados, além de aumentar a conscientização sobre que a pirataria seria um problema no ecossistema digital. Segundo a companhia, porém, é necessária a união de mais e-commerces para a construção de um ambiente digital de comércio eletrônico mais seguro.

Fonte: Info Money