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John McAfee tenta impedir spin-out da subsidiária de segurança da Intel

Por| 14 de Dezembro de 2016 às 08h53

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John McAfee tenta impedir spin-out da subsidiária de segurança da Intel
John McAfee tenta impedir spin-out da subsidiária de segurança da Intel
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Se depender de John McAfee, fundador do antivírus que leva seu nome, a operação de spin-out da subsidiária de segurança da Intel anunciada em setembro pode não obter a aprovação dos órgãos regulatórios de mercado em 2017 para ser concretizada. A subsidiária seria convertida em joint venture e rebatizada de McAfee.

No entanto, o executivo pediu a um tribunal de Nova York na terça-feira, 13, que bloqueie o negócio até que uma disputa pelo direito do uso de seu próprio nome em um novo empreendimento seja resolvida. Em setembro, ele entrou com processo contra a Intel por querer impedi-lo de usar seu sobrenome em sua empresa MGT Capital Investments, que seria renomeada para John McAfee Global Technologies, o que, segundo a Intel, está em desacordo com o contrato assinado durante as negociações para a venda da empresa de antivírus em 2010.

Em uma ação judicial imposta na terça-feira, 13, McAfee alegou que há uma alta probabilidade de que a Intel pretenda vender os direitos pelo uso de seu nome na nova joint venture. Eles buscam uma liminar preliminar que impeça a Intel de "vender, comercializar, ceder ou transferir quaisquer direitos alegados, no todo ou em parte, relativos a quaisquer marcas, nomes, nomes comerciais, ou entidades que contenham a palavra 'McAfee'"até a resolução do litígio.

A empresa de chips anunciou em setembro que assinou um acordo com o grupo TPG para lançar seu negócio de segurança como uma empresa independente, chamada McAfee. Os acionistas da Intel deteriam 49% do capital com o saldo da empresa de investimentos, enquanto a companhia também receberia US$ 3,1 bilhões em dinheiro.

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Na ação judicial imposta na terça-feira por John McAfee e a MGT, é apontado que o empresário não tinha em nenhum momento no acordo atribuído os direitos de seu nome através de uma atribuição de marca ou concordou em restringir o seu direito de fazer negócios usando seu próprio nome. O acordo também não tinha quaisquer cláusulas de não concorrência.

Parece que esta novela só está começando. Vamos aguardar os próximos capítulos.

Fonte: PCWorld