Apple inaugura loja no Aeroporto de Guarulhos com preços mais baixos

A Apple inaugurou no último sábado (15) a sua primeira loja oficial dentro de um aeroporto brasileiro, justamente para promover preços mais acessíveis aos passageiros de voos internacionais. A loja localizada na área do free shop do terminal 3 tem 58 metros quadrados e já comercializa os principais produtos da Maçã, como iPhones, iPads, MacBooks e Apple TV.

A decoração do local segue o padrão das lojas norte-americanas, incluindo longas mesas de madeira para oferecer os produtos ao alcance do consumidor, carpete cinza, baixa luminosidade estrategicamente pensada para destacar os gadgets e, é claro, painéis com descrições detalhadas de cada dispositivo.

A grande vantagem da loja no aeroporto é que ela pratica preços menores em comparação com outras lojas brasileiras da gigante de Cupertino, como a do Morumbi Shopping, e também disponibiliza equipamentos certificados pela Anatel. Para se ter uma ideia, a versão mais básica do iPhone 6 com 16 GB de memória, por exemplo, custa nos Estados Unidos US$ 649 sem taxas (cerca de R$ 2.260), enquanto que no free shop do aeroporto é possível pagar US$ 735 (cerca de R$ 2.560), uma diferença de R$ 300.

É válido ressaltar que o mesmo iPhone 6 de 16 GB de armazenamento é vendido na loja virtual da Apple por R$ 3.499. No caso da Apple TV de última geração, o gadget está disponível nas lojas do exterior por módicos US$ 69 (R$ 240), sendo que no free shop o valor praticado é de US$ 84 (cerca de 290). No site da Apple Store brasileira, o dispositivo de TV custa 66% mais caro, saindo por R$ 399.

Em entrevista à Veja de São Paulo, Daniela Amaral, gerente internacional de compras do Dufry, revelou as principais vantagens de adquirir um produto da Apple na nova loja. "Você está comprando no Brasil, logo, não está sujeito à taxação da alfândega e não precisa se preocupar com o limite da cota de compras no exterior". É bom lembrar que os valores praticados no free shop do Aeroporto de Guarulhos podem variar de acordo com as oscilações da moeda norte-americana.

Fonte: Veja de São Paulo