Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

NASA divulga imagens incríveis da tempestade Akará sobre o Brasil

Por| Editado por Luciana Zaramela | 21 de Fevereiro de 2024 às 09h25

Link copiado!

NASA/NOAA/Metsul
NASA/NOAA/Metsul

Nesta semana, a tempestade Akará tem sido a grande preocupação da meteorologia, uma vez que o fenômeno deve trazer chuvas notáveis para diversas áreas do país. Na segunda-feira (19), a NASA divulgou as imagens de satélite da tempestade, em que é possível identificá-la sobre o mar a leste do Rio Grande do Sul.

A tempestade Akará é considerada como rara justamente por causa de seu deslocamento, apontado como atípico pelos meteorologistas, já que o ciclone toma direção ao Sul do país, em vez de se afastar para o leste, rumo ao Atlântico. 

Além disso, conforme aponta o Metsul, Akará é o primeiro ciclone a ser nomeado no Brasil desde a tempestade subtropical Yakecan, e apenas a quarta tempestade tropical na costa do Brasil neste século. O Instituto Nacional de Meteorologia alerta impactos para regiões como Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Norte.

Continua após a publicidade

NASA mostra tempestade Akará

O instrumento MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer, ou Espectrorradiômetro de Imagem de Resolução Moderada, em tradução livre) do satélite Aqua da NASA capturou imagens da tempestade Akará por volta das 14h20, horário local (17h20, Horário Universal), em 19 de fevereiro de 2024:

No anúncio das imagens, a equipe da NASA conta que as altas temperaturas da superfície do mar provavelmente contribuíram para a formação de Akará.

Continua após a publicidade

"As temperaturas da superfície do mar nas proximidades de Akará na segunda-feira eram cerca de 0,5 graus Celsius mais quentes que a média, em torno de 26 graus Celsius, ou o que normalmente é considerado o limite mínimo para o desenvolvimento tropical”, consta no comunicado da agência espacial.

"Esta água quente é mais típica das temperaturas do início do verão, dando continuidade a uma tendência de temperaturas quentes da superfície do mar que persiste há meses", continua a NASA.

Continua após a publicidade

Fonte: Metsul, NASA Earth Observatory