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Placas de vídeo: dos pixels à imersão nos jogos

Por| 28 de Fevereiro de 2023 às 15h00

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Divulgação/Intel
Divulgação/Intel

Streaming, lives, jogar online com os amigos... a tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia. Se pararmos para pensar, todo o sistema que utilizamos é comandado por uma peça muito pequena (CPU) que funciona como o cérebro do computador, interagindo e fazendo as conexões necessárias entre todos os programas instalados que você utiliza no seu dia a dia.

Quando falamos da máquina perfeita para um gamer, um componente tão importante quanto a CPU é a placa de vídeo (GPU). A placa gráfica é a peça do seu computador responsável por gerar as imagens que você vê na tela, que pode ser esta página da web, um documento no Word ou mesmo um filme, ou um jogo.

Essa peça também é conhecida como unidade de processamento gráfico (ou GPU), e pode variar de "gráficos integrados" simples, que fazem parte da placa-mãe ou do processador, a placas de expansão maiores e mais poderosas.

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Trazendo mais para perto do universo gamer, em 1993 lançava o SimCity 2000, que assim como os SimCity atuais permitiam aos jogadores o poder de criarem as próprias cidades, desde zoológicos até escolas. E seria impossível imaginar os antigos VGAs rodando o SimCity 2013.

Na década de 90, as placas tinham uma nova tecnologia, as VGAs (Video Graphics Adapter), que permitiam a exposição de várias cores com uma resolução bem melhor, em comparação com o que se usava anteriormente, os adaptadores monocromáticos (o nome dado às primeiras placas de vídeo), ou MDAs. Eles só tinham uma única cor disponível entre vermelho e verde, nunca os dois juntos, em comparação as 256 cores oferecidas pelas VGAs. Os gamers de hoje que tem RGB na cadeira até o mousepad não conseguem nem imaginar como seria jogar vendo só verde ou vermelho.

Criadas em meados de 1995, as placas de vídeo 2D e 3D conseguiram gerar gráficos multidimensionais. E foram as primeiras placas com acelerador gráfico 3D. Também em 1995, a empresa Silicon Integrated Systems, com sede em Taiwan, apresentou o SiS6204, o primeiro chipset controlador gráfico integrado (IGC) baseado em PC para processadores Intel. Essa tecnologia evoluiria até o que conhecemos como processadores gráficos integrados ou placas de vídeo onboard.

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As inovações nos proporcionaram diversos caminhos, possibilidades e especificações para todos os tipos de consumidores O primeiro passo é ter uma ideia do que você quer jogar e o que você quer fazer com o PC. O objetivo é streamar ou é apenas jogar? Que tipos de games você joga?

Agora, se no momento você não consegue montar um PC com uma placa de vídeo, mas planeja ter uma no futuro, vale investir em um processador com vídeo integrado, mas também em uma fonte melhor e em uma placa-mãe com recursos para aproveitar o que a sua futura placa de vídeo vai oferecer.

E agora, após mais de 20 anos do mercado dominado por basicamente dois players, em 2022, a Intel debutou no mercado de GPUs com Intel Arc, marca dos futuros produtos para gráficos de alto desempenho, que leva à indústria uma nova opção de placas gráficas para jogadores e criadores de conteúdo ao redor do mundo, incluindo o Brasil. Todos os produtos são construídos sobre a nova microarquitetura gráfica Xe de alto desempenho, ou Xe HPG, projetada do zero para jogadores e criadores de conteúdo.

Com tudo isso, fica evidente que não existe limite para tecnologia e até onde as empresas irão para chegar ao máximo, tornando mais eficiente o universo do gaming. O futuro não se sabe ao certo, mas ficaremos aguardando o futuro das resoluções dos jogos. Saímos de títulos clássicos, como Spacewar!, lançado em 1961 que era baseado em pixel, e chegamos a jogos que podem ser comparados a obras de arte. Imagino: será que chegará um momento em que ficaremos ainda mais surpresos com as inovações? Seria possível deixar esses mundos ainda mais imersivos?