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Maior Pix já feito foi de R$ 1,2 bilhão; confira mais números

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 04 de Setembro de 2023 às 14h09

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Danilo Berti/Canaltech
Danilo Berti/Canaltech

O Banco Central do Brasil divulgou um relatório de gestão do Pix com dados sobre os primeiros anos de operação da modalidade de pagamentos que se tornou referência de conveniência entre os usuários.

Além de resgatar a história da implementação do Pix no Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), o relatório do Banco Central levanta números e curiosidades sobre o uso do Pix, incluindo estatísticas de transações, perfil demográfico e até o maior valor já transferido nessa modalidade.

O maior Pix já feito

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De acordo com o relatório do BC, o maior Pix já feito foi de R$ 1,2 bilhão e aconteceu em dezembro de 2022. O valor total transacionado no último mês do ano passado foi de R$ 1,2 trilhão.

Foi também em dezembro de 2022 o registro do dia com maior volume de pagamentos por Pix: no dia 20, uma terça-feira, foram realizadas 103,6 milhões de transações com uma movimentação recorde no valor de R$ 60,2 bilhões.

Adoção do Pix em números

Os dados do relatório confirmam também a rápida aceitação do Pix pela população brasileira. Ao final de 2022, o país somava 133 milhões de cidadãos (77% da população adulta) e 11,9 milhões de empresas (67% das empresas com relacionamento bancário) usando a modalidade de pagamento instantâneo.

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Em relação ao nível de adoção por faixa etária, dados entre janeiro e dezembro de 2022 mostram que os jovens entre 20 e 29 anos são os mais aderiram ao Pix: 93% da população nessa idade possuem alguma chave registrada, e 87% fez ou recebeu um Pix nesse período.

Na faixa mais ampla dos 20 até 59 anos, 80% já enviou ou recebeu um Pix, enquanto na população com 60 anos ou mais, esse porcentual é de 42% — uma parcela considerada alta ao se considerar eventuais barreiras tecnológicas das pessoas mais maduras.

Valores médios das transações por Pix

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Ao analisar o total das transações realizadas por Pix desde o seu lançamento em novembro de 2020 até dezembro de 2022, constata-se que a modalidade é utilizada principalmente para valores mais baixos.

Segundo o relatório do Banco Central, 61% do total de transações foram de valores inferiores a R$ 100. Ao considerar apenas pagamentos realizados por pessoas físicas, 93,1% ficaram abaixo dos R$ 200.

Entre pessoas jurídicas, há uma concentração de transações na faixa dos R$ 500. Considerando apenas as transferências de dezembro de 2022, o valor médio das transações entre pessoas jurídicas foi de R$ 5,7 mil, o que é bem superior ao valor médio realizado entre pessoas físicas, que foi de R$ 257.

Saiba também sobre a modalidade de parcelar compras com pagamento automático via Pix.