Assassin’s Creed Valhalla: diretor diz que há história moderna escondida no jogo

Assassin’s Creed Valhalla é o mais novo game da série lançado pela Ubisoft. A trama gira em torno de Eivor, integrante de um grupo nórdico na invasão viking à Inglaterra de 860 D.C. Contudo, também há uma narrativa moderna no título, e que precisa ser proativamente procurada pelo jogador.

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A espinha dorsal de Assassin’sCreed é uma máquina chamada Animus. Com ela, uma pessoa poderia “viajar no tempo” e reviver o passado de um parente bem distante, caso tivesse amostras de DNA compatíveis. Em Valhalla, isso acontece com a pesquisadora Layla, nos anos 2000, a qual revive a narrativa de Eivor pela Animus. Ou seja, há uma trama dentro da máquina (no passado nos anos de 860) e outras fora dela, nos tempos modernos.

Há momentos em Assassin’s Creed Valhalla que a história de Layla progride. Entretanto, isso é raro e representa menos de 90% da gameplay. Por outro lado, em publicação no Twitter, o diretor narrativo do game, Darby McDevitt, disse que há mais história moderna em Valhalla, mas que precisa ser ativamente procurada pelo jogador.

“Uma dica para jogadores de AC Valhalla que curtem os tempos modernos. Nós não retiramos você com frequência da Animus, MAS atualizamos os diálogos da Layla com seus colegas algumas vezes, geralmente depois que grandes eventos acontecem na narrativa de Eivor-Sigurd. Então, saia algumas vezes e faça companhia a eles”, explica o diretor.

A falta de uma narrativa para fora da Animus é uma das principais críticas aos últimos jogos de Assassin’s Creed. Na criação da franquia, havia espaço na trama para um roteiro nos tempos modernos envolvendo o personagem Desmond. Seu arco foi fechado em Assassin’s Creed 3 e não houve uma história complexa fora da Animus desde então.

Assassin’s Creed Valhalla foi desenvolvido pela Ubisoft, com lançamento em 10 de novembro de 2020, para PlayStation 4, Xbox One, PC, Google Stadia, também compatível com Xbox Series X|S e PlayStation 5.

Fonte: Darby McDevitt (via Twitter)