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Conheça o telescópio James Webb através do Google Arts & Culture

Por| Editado por Patricia Gnipper | 16 de Dezembro de 2021 às 11h52

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Captura de tela/Google Arts & Culture
Captura de tela/Google Arts & Culture
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A plataforma Google Arts & Culture disponibilizou uma seção especial para o telescópio espacial James Webb, cujo lançamento se aproxima. Ao acessar o site, você pode conferir vários recursos visuais e interativos sobre o telescópio, um pouco das ferramentas que o equipam e até o que esperar das descobertas que o Webb poderá fazer.

O Google Arts & Culture é um projeto que, através de parcerias com museus do Brasil e de todo o mundo somadas à mesma tecnologia do Google Street View, permite que os usuários façam passeios virtuais em instituições do tipo. Assim, você pode visitar virtualmente (e de graça!) exposições em alguns dos maiores museus do mundo.

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Além de mostrar as obras disponíveis nestes locais, a plataforma permite também que você interaja com o acervo das instituições, faça pesquisas em museus famosos e até utilize os recursos do Google Maps para descobrir — e explorar — novos museus nos arredores.

Por que o James Webb é tão importante?

Idealizado em 1996, a ideia era que o Webb fosse lançado entre 2007 e 2011, mas houve uma série de atrasos em seu cronograma. Agora, o lançamento está programado para acontecer a partir do dia 24 de dezembro.

Mesmo assim, a espera será compensada: o Webb será o principal observatório utilizado na próxima década para estudos que vão desde as primeiras estrelas que brilharam até a formação e evolução do Sistema Solar.

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Confira, abaixo, um pouco do que esperar do maior e mais potente observatório espacial já desenvolvido pela NASA:

Por dentro de cada capítulo da história cósmica

Quando estiver em operação, o Webb estudará cada uma das etapas da história do universo, indo desde observações de galáxias distantes, formadas em um passado extremamente remoto, até a formação e evolução do Sistema Solar.

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Tudo isso permitirá explorar — e, quem sabe, responder — grandes perguntas científicas, como aquelas relacionadas ao início de tudo, a evolução das galáxias, moléculas na atmosfera de exoplanetas, entre outras.

De olho no passado

De certa forma, o observatório pode ser entendido quase como uma “máquina do tempo”. É que o Webb poderá detectar a luz das primeiras estrelas que brilharam no universo primordial, acompanhando também como as galáxias evoluíram ao longo do tempo.

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Isso será feito através de observações da luz infravermelha, que permitirá observar a formação de estrelas e galáxias, há aproximadamente 13,5 bilhões de anos.

Formação e evolução de exoplanetas

Além de investigar o passado das galáxias e estrelas, o observatório poderá mostrar também como sistemas planetários se formam — e isso envolve ainda os compostos necessários para a formação da vida, bem como eles podem se formar em exoplanetas (aqueles que orbitam estrelas que não são o Sol).

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Entendendo os exoplanetas

O Webb irá analisar e estudar exoplanetas presentes nas zonas habitáveis de suas estrelas, ou seja, aqueles que ficam em uma região onde a água pode existir no estado líquido.

Através da espectroscopia de transmissão, o observatório poderá examinar a luz das estrelas filtrada pela atmosfera, para assim descobrir mais sobre a composição destes mundos.

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Complexidade sem precedentes

Para cumprir tantos objetivos científicos, o telescópio terá sensibilidade 100 vezes maior que a do Hubble, com um espelho mais de seis vezes maior que aquele de seu antecessor.

O espelho primário do Webb é formado por 18 segmentos hexagonais revestidos por uma camada de ouro, que os torna mais eficientes para refletir a luz infravermelha.

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Conheça o James Webb com o Google Arts & Culture

No Google Arts & Culture, você confere uma série de vídeos e imagens que contam tudo sobre o telescópio, seus recursos e as descobertas que podemos esperar. Essas informações são disponibilizadas em recursos interativos, que podem ser conferidos sem a necessidade de instalação. Clique aqui para acessar o site.

Ah! Vale destacar que os textos da plataforma estão em inglês. Para traduzi-los, basta clicar no botão “Traduzir com o Google”, localizado na parte inferior da tela. Depois, é só rolar a página para descobrir tudo sobre o telescópio James Webb!

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Fonte: Google Arts & Culture