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5 motivos para assistir Pacificador na HBO Max

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Reprodução/HBO
Reprodução/HBO

Uma das maiores surpresas deste começo de ano foi, sem sombra de dúvidas, a estreia de Pacificador. A primeira série do Universo Cinematográfico Estendido da DC (DCEU, na sigla em inglês) veio sem muita expectativa justamente por abordar um personagem praticamente desconhecido que nem de longe foi o grande destaque de O Esquadrão Suicida. E, por isso mesmo, o resultado foi muito positivo.

Longe de ser o velho arco de redenção do vilão, esse desenvolvimento explora as origens erradas e mostra como é possível quebrar alguns ciclos — ainda que nem sempre seja possível se livrar de todas as marcas.

3. Elenco cativante

Só que John Cena não é o único a brilhar nessa história. Para fazer com que todo esse humor irreverente e até as partes mais sérias funcionem, é preciso de um elenco de apoio que consiga segurar as pontas e transitar entre tramas tão distintas. E Pacificador consegue isso muito bem.

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Temos toda a equipe da A.R.G.U.S. — a unidade de operações especiais do governo americano liderado por Amanda Waller (Viola Davis) — com seu jeito turrão e extremamente pragmático. E o grupo é todo formado por pessoas bem distintas, da durona Harcourt (Jennifer Holland) ao sempre incomodado Economos (Steven Agee), o que cria dinâmicas muito boas de acompanhar.

Assim, à medida que conhecemos mais cada um dessa equipe improvável, mais nos afeiçoamos a ele e entendemos suas motivações e resistências em trabalhar em conjunto. E adicione aí a ótima Danielle Brooks, que vive uma Leota Adebayo que é o coração de toda a série.

Ao mesmo tempo, todo o lado super-heróico de Pacificador é outro destaque. Como dito, o Vigilante é um ótimo personagem justamente pelo tom ridículo que ele carrega e o ator Freddie Stroma incorpora isso muito bem. Você fica constantemente em um misto de raiva e pena daquela pessoa.

2. Referências obscuras da DC

Se você é um velho leitor de quadrinhos da DC, não tem por que não assistir a Pacificador. Provando ser um grande fã das HQs, James Gunn faz questão de frisar o quanto conhece desse universo e insere uma infinidade de referências, muitas delas bem obscuras.

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Ao invés de ficar se apoiando em eventos dos filmes anteriores para mostrar como esse mundo é coeso, ele apela para aquilo que somente os fãs mais hardcore vão entender. São menções ao Homem-Pipa, ao Bat-Mirim e até ao Digestor, o herói capaz de comer qualquer coisa que encontrar pela frente.

Isso sem falar que há diversos easter eggs que conectam a série tanto aos filmes da DC quanto a outros elementos dos quadrinhos que nunca ganharam versão em live action. É uma daquelas produções para você ficar pausando em busca de coisas escondidas na tela.

1. Participações especiais

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A essa altura do campeonato, é bem provável que você já tenha levado uma dezena de spoilers, mas é sempre bom evitar entregar algumas das surpresas mais legais de Pacificador: as participações especiais.

Assim, saiba que a série tem a participação tanto de personagens quanto de atores que você não esperava ver nessa história — e nem mesmo em situações imagináveis. É a prova tanto de que James Gunn teve muita liberdade de brincar com tudo o que a DC tinha a oferecer quanto com seu tino para fazer humor com essas coisas.