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11 coisas que esperamos ver em Falcão e o Soldado Invernal

Por| 17 de Março de 2021 às 10h45

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Falcão e o Soldado Invernal está chegando! A segunda série da Marvel Studios diretamente conectada com o Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) dará sequência à Fase 4 oficialmente aberta com WandaVision e, além de explorar o legado de Steve Rogers, deve abrir muitas portas para caminhos ainda inexplorados nesse mundo compartilhado.

A atração estreia nesta sexta-feira (19), às 5h (horário de Brasília) no Disney+ e a expectativa é alta, já que as prévias mostraram um pouco daquela divertida interação “amor/ódio” entre Bucky e Sam e sequências de ação dignas dos melhores filmes do gênero no cinema. Além disso, queremos também novos personagens e ameaças no MCU.

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E o que mais esperamos ver? Separamos aqui algumas coisas que, segundo informações de bastidores e os próprios trailers, há grandes chances de acontecer durante a exibição da série, que chega ao streaming em seis capítulos semanais. Vamos então à lista:

11. Referências a mutantes

Desde fotos de bastidores até imagens rápidas distribuídas nos teasers, há muitas dicas sobre a presença de Madripoor em Falcão e o Soldado Invernal. A fictícia ilha asiática, que fica na parte sul do estreito de Malaca e ao sudoeste de Cingapura, é um local de muita riqueza, mas também de bastante contraste econômico, devido às desigualdades sociais. Suas ruas são dominadas por gangues e criminalidade.

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E a ilha também um local cheio de conexão com mutantes. Wolverine passou um bom tempo por lá e até é coproprietário de um bar. Magneto tem sua própria mansão por ali e Logan e Capitão América já lutaram juntos na região na Segunda Guerra Mundial, enquanto protegiam uma jovem Natasha Romanoff.

Tudo bem que a série não deve explorar essas exatas referências dos quadrinhos, mas seria legal ver algum indício de que os mutantes já passaram ou estão em Madripoor.

10. A história do primeiro Capitão América negro

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Kevin Feige, o diretor criativo da Marvel Entertainment e presidente da Marvel Studios, já adiantou que o MCU deve ser muito mais diverso nas próximas fases. Além disso, após a onda de protestos do movimento Black Lives Matter, essa é uma boa oportunidade para a Marvel aderir à discussão e promover mais protagonismo de personagens negros.

E a deixa perfeita para isso seria a busca do Falcão pelo primeiro Capitão América, Isaiah Bradley, usado no Programa do Supersoldado do governo estadunidense — o mesmo que criou o soro para transformar Steve Rogers. Baseado nos quadrinhos de Verdade: Vermelho, Branco e Negro, poderíamos saber mais sobre essa própria iniciativa dos Estados Unidos, com direito a críticas reais sobre racismo estrutural e resquícios da escravidão no país.

9. Profundidade nas vidas pessoais de Bucky e Sam

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Muita coisa aconteceu com Bucky durante o tempo em que ele teve sua vida controlada pela Hydra e pelo Barão Zemo, quando foi programado para ser o Soldado Invernal. Além disso, desde que ele ficou livre dessa influência, não ficamos sabendo com detalhes como ele lidou com isso, quem é sua família, quais são suas motivações.

O mesmo se pode dizer de Sam, que carrega um interessante background conectado a um problema bastante real: o estresse pós-traumático (ou PSTD, na sigla em inglês). A série poderia nos mostrar mais complexidade ao mostrar como o Falcão lida com isso e como ele tem ajudado outras pessoas afetadas por esse distúrbio em sua comunidade.

8. John Walker como um anti-herói, e não um vilão

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Embora o governo norte-americano seja sempre um antagonista nas melhores histórias do Capitão América, seus oponentes nem sempre são vilões terroristas. John Walker representa uma visão estadunidense mais próxima da direita conservadora, mas isso não precisa ser representado de forma extrema.

Nos próprios quadrinhos, Walker começou quase como um vilão, mas, ao longo do tempo, foi caracterizado apenas como alguém com opiniões consistentes, autênticas e diferentes das de Steve Rogers. Além disso, ele é um formidável combatente, então, seria legal ver o mesmo acontecer nas telinhas, com Walker deixando de ser um rival para se tornar um aliado, na forma do Agente Americano.

7. Sharon Carter com maior protagonismo

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A família Carter tem uma enorme importância na vida de Steve Rogers e, nas histórias em quadrinhos, Sharon é quem se tornou mais relevante — inclusive com alto cargo de liderança na SHIELD. A versão de Emily VanCamp é bastante interessante, pois saiu da zona de “interesse romântico” para se tornar uma aliada muito esperta e habilidosa no combate corpo a corpo.

Seria legal vermos a evolução dessa personagem e maior participação na trama, como uma protagonista feminina de verdadeiro destaque, assim com é sua contraparte de papel.

6. Novas ameaças para o MCU

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As histórias do Capitão América no MCU até agora sempre envolveram espionagem e esquemas entre a SHIELD, o governo estadunidense e a Hydra. É o momento da Marvel ampliar esse mundo e já temos vários indícios de que isso realmente vá acontecer. Os principais vilões de Falcão e o Soldado Invernal devem ser os Flag Smashers, grupo terrorista dos quadrinhos que estará na atração com sua misteriosa líder, Karli Morgenthau (Erin Kellyman).

E, além da reintrodução da Hydra, uma das expectativas fica por conta da revelação de outra organização bastante conhecida dos quadrinhos, a IMA (Ideias Mecânicas Avançadas, ou AIM, Advanced Idea Mechanics). Vale destacar que há indícios de que a IMA vá aparecer em Viúva Negra e o próprio líder desse grupo, MODOK, já ganhou uma animação de comédia no Hulu.

5. Barão Zemo mais perto de sua versão dos quadrinhos

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Embora a interpretação de Daniel Bruhl para o Barão Zemo tenha trazido uma camada interessante ao personagem, colocando-o quase como um anti-herói do que exatamente vilão, é com sua crueldade e inteligência que gostamos de vê-lo sendo batido pelo Capitão América. A ideia é que, aqui, a série possa explorar melhor suas maldades.

Pelas prévias, tudo indica que Zemo começará ajudando Falcão e o Soldado Invernal, mas, como nenhum dos dois é Rogers, ambos devem ser manipulados. E aí poderemos ver a verdadeira faceta do vilão, quem sabe até mesmo formando uma versão do famoso grupo Mestres do Terror dos quadrinhos.

4. Mais do humor da dinâmica entre Bucky e Falcão

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A decisão de Feige em explorar mais ambos os personagens com certeza saiu da interação que ambos mostraram em Capitão América: Guerra Civil. A lealdade mútua ao legado de Steve Rogers, assim como o atrito entre as diferentes personalidades e o fato de os dois odiarem serem tão parecidos são ingredientes perfeitos para uma narrativa “buddy cop bromance” no estilo Máquina Mortífera.

Ver ambos se odiando e se amando enquanto passam por dificuldades juntos é tão legal porque podemos observar duas pessoas diferente aprendendo um com o outro e realmente se tornando amigos no fim — tudo com altas doses de humor e provocação, na melhor tradição de “frenemies”.

3. Ação no nível de blockbusters

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Uma das coisas que mais impressionou até agora nos teasers e nos trailers foi a ação em alta velocidade, com tomadas aéreas de tirar o fôlego. Além disso, a representação do combate parece ser algo muito importante para a série, que promete diferenciar bem como Steve, Sam, Bucky e Walker lutam.

Os filmes do Capitão América, especialmente o segundo, estabeleceram um nível de sequências de combate que se tornou marca registrada de seu cantinho. A expectativa é de que isso continue na série e até vemos indícios disso, no fato de Sam treinar bastante para tentar arremessar o escudo como Rogers fazia.

2. Bucky, Sam e Walker usando o escudo

A melhor forma de mostrar como Rogers era especial; e como esses personagens seguem seu legado de maneiras distintas, é detalhar não somente o que todos têm em comum na luta pela liberdade, como também suas semelhanças na perícia de combate e estratégia. E é também abordar as limitações de Rogers, que destacam como seus parceiros eram importantes na sua forma de agir como Capitão América.

Seria legal, então, vermos cada um desses “candidatos” tendo seus momentos como Capitão América, para a atração nos mostrar como fica o comportamento de cada um com o peso de ser o substituto de Rogers nos ombros — e assim, esses personagens se tornarem mais ricos e distintos para o público.

1. Sam se tornando o Capitão América

Tanto Bucky, quanto Sam e Walker foram Capitão América por um breve período nos quadrinhos, com estilos completamente diferentes. Bucky era mais proativo, com o uso de armas; enquanto Walker era mais explosivo e inicialmente conectado às decisões do governo estadunidense. Já Sam foi o mais “rebelde”, próximo das causas da periferia e das ruas.

Neste momento de extremismo, intolerância e de movimentos como o Black Lives Matter, Sam seria mesmo a melhor opção para ser o novo Capitão América — afinal, foi isso que o próprio Steve Rogers escolheu, certo?

E aí, o que vocês também esperam ver na série? Lembrando que Falcão e o Soldado Invernal estreia nesta sexta-feira (19), às 5h, no Disney+.