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10 tecnologias de "Jornada nas Estrelas" que se tornaram realidade

Por| 19 de Junho de 2012 às 17h15

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10 tecnologias de "Jornada nas Estrelas" que se tornaram realidade
10 tecnologias de "Jornada nas Estrelas" que se tornaram realidade

"Jornada nas Estrelas" é uma das séries de ficção científica mais queridas pelos geeks. Criada nos anos 60, ela introduziu alguns conceitos científicos e tecnológicos bastante avançados em nossa sociedade. Um dos grandes exemplos é o teletransporte, ainda hoje um conceito teórico possível, mas inviável na prática. Tirando essas "viagens maiores", algumas das inovações se tornaram realidade e já estão presentes em nosso dia a dia. Neste especial, o Canaltech mostra 10 tecnologias que saíram das telas de 1966 e agora estão no mundo real. Confira!

Alumínio transparente:

Mostrado pela primeira vez na série pelo personagem Scotty, o alumínio transparente hoje é conhecido como ALON (Aluminum Oxynitride), que é um material cerâmico que começa como um pó e se transforma em um material cristalino similar ao vidro através da aplicação de uma alta temperatura e pressão, forte o bastante para resistir a balas.

Por ser mais forte, fino e resistente do que o vidro à prova de balas convencional, a Força Aérea dos Estados Unidos pretende substituir o vidro e a copa dos aviões fabricados futuramente com esse material.

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Comunicadores:

Todas as vezes que o capitão Kirk utilizava o seu comunicador para informar a sua posição ou trocar qualquer dado relevante, muitos espectadores ficavam maravilhados com a tecnologia que permitia que duas pessoas se comunicassem sem utilizar fios, de qualquer lugar para qualquer lugar.

Hoje, mais da metade da população mundial já possui um celular - alguns deles até com sistemas operacionais completos, como Android, iOS e Windows Phone -, capaz de realizar tarefas incríveis e também de conectar qualquer pessoa do planeta.

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Hypospray:

Mesmo que a tecnologia não tenha aparecido pela primeira vez na série, Jornada nas Estrelas foi responsável por sua popularização. Conhecido como hipospray, ou vacina aplicada na hipoderme, essa nova forma de aplicar substâncias sem contato com o sangue se tornou muito popular atualmente. Afinal, não é todo mundo que gosta de ter agulhas perfurando a pele em injeções contra a gripe.

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Raios tratores:

Sabe aqueles raios utilizados para impedir que objetos escapem da força gravitacional e flutuem em direção ao espaço? Embora seja tecnicamente impraticável em grandes escalas atualmente, cientistas já conseguem movimentar e manipular pequenos blocos de moléculas com precisão. A tecnologia é utilizada atualmente para estudar as propriedades físicas do DNA.

Tasers:

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A frase "Set phasers to stun", como foi dita inúmeras vezes pela tripulação da Enterprise, significava que os personagens deveriam render seus adversários através de tiros que os incapacitavam. Atualmente, alguns policiais carregam armas de imobilizam o adversário através do uso de energia elétrica. É uma arma composta por uma bateria e um gatilho que libera uma corda. Quando encostado no alvo, o sistema dá um choque suficientemente forte para deixá-lo sem reação.

Tradutor Universal:

Em suas explorações galácticas, o capitão Kirk e sua tripulação se deparavam com planetas cujos nativos se comunicavam através de uma linguagem completamente desconhecida - o que não era problema, pois ele sempre tinham a mão um tradutor universal e, assim, conseguiam iniciar um diálogo.

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Atualmente, a gama de linguagens reconhecidas por nossos computadores ainda é muito pequena, mas já é possível conversar com uma pessoa que fale outra língua utilizando o seu idioma nativo quase em tempo real, e essa tecnologia tende a se tornar cada vez mais popular.

Visor de Geordi:

O equipamento que o engenheiro Geordi LaForge utilizava em Star Trek: The Next Generation, conhecido como VISOR (Visual Instrument and Sensory Organ Replacement) permitia que ele enxergasse através do espectro eletromagnético, instrumento que ajudaria muitas pessoas necessitadas atualmente.

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A tecnologia que torna esse fenômeno possível, conhecida como "olhos biônicos", foi desenvolvida por um time de cientistas da universidade de Stanford e utiliza uma câmera sem fio que envia um sinal para o visor dos óculos. Ele, então, estimula o cérebro através de fotodiodos que geram essa imagem detectada. Disponível desde 2005, o sistema não permite que a pessoa enxergue completamente, mas permite que ela consiga se movimentar sem a ajuda de um cão-guia.

Torpedos de caixão:

Embora a ideia seja bastante mórbida, a franquia Star Trek chamou bastante atenção ao enviar o corpo do querido Spock em um caixão em direção ao espaço. Quem quiser ser enterrado com um caixão semelhante ao utilizado pelo ator Leonard Nimoy, já pode adquirí-lo pela empresa Eternal Image, ou mesmo escolher uma urna de cremação que será lançada em um futuro próximo.

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Telepresença:

Hoje estamos acostumados a conversar a longa distância através da tecnologia VoIP, como a utilizada pelo Skype, vendo outra pessoa de qualquer parte do mundo em altíssima definição.

Para chegar a níveis próximos, AT&T e Cisco iniciaram uma parceria desde 2008 para combinar áudio, vídeo e luz ambiente para realmente nos sentirmos como se estivéssemos na mesma sala que a pessoa com quem estamos conversando. Até agora a tecnologia tem se mostrado um sucesso, e num futuro próximo essa ideia pode se tornar bastante popular.

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Tricorder:

O famoso Tricorder que o Mr. Spock sempre trazia embaixo do braço ao explorar um planeta novo basicamente analisava as condições de oxigênio, pressão, umidade e possíveis doenças que o novo ambiente oferecia.

O mais próximo que chegamos dessa tecnologia atualmente é conhecido como LOCAD, desenvolvido pela NASA, que mede o nível de bactérias dentro da Estação Espacial Internacional, além de dois dispositivos que medem diretamente da corrente sanguínea variáveis como diabetes, infecções e possibilidade de câncer. Esses três, junto com inúmeros outros dispositivos que realizam análises de outras variáveis, podem ser reunidos em um único aparelho para termos algo o mais perto possível de um Tricorder, e talvez no futuro não precisemos mais esperar horas no médico para detectar os problemas mais simples.

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É fã de Jornada nas Estrelas? Acredita que estamos chegando perto do nível de tecnologia da série? Deixe sua opinião nos comentários!

Fonte: howstuffworks.com