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Autoatendimento já é uma realidade no comércio físico; veja exemplos

Por| Editado por Claudio Yuge | 22 de Fevereiro de 2022 às 21h00

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Reprodução/Blake Wisz/Unsplash
Reprodução/Blake Wisz/Unsplash

O autoatendimento pode cansar alguns clientes com sua maratona de menus de opções ou por acabar com o trabalho de atendentes humanos. Mas para o bem e para o mal, é uma realidade até mesmo no comércio físico. Isso se explica em parte por suas vantagens para as empresas: tem baixo custo de investimento e dá autonomia do consumidor, entre outras razões.

Segundo um levantamento da plataforma de atendimento ao cliente Neoassist, lançado em agosto, 87% dos entrevistados esperam que uma empresa ofereça um canal de autoatendimento sem intervenção humana, e 81% querem que a central de atendimento já tenha os dados do consumidor em mãos. Outra pesquisa, a Panorama da Experiência do Consumidor 2021 da Opinion Box, afirma que mais de 56% dos ouvidos apontam “ser rapidamente atendidos” e esperam “agilidade nos caixas” como fatores positivos na decisão de compra em uma loja física.

“Muitos estabelecimentos adotaram o autoatendimento como uma forma de buscar alternativas para a crise sanitária e de melhorar a experiência do consumidor diante das necessidades do momento. Com o tempo, porém, eles foram percebendo outros benefícios que esse recurso poderia trazer para suas vendas, notando seu potencial mesmo para o pós-pandemia”, diz João Gustavo Pompeo, CEO da Eyemobile, solução de vendas moblie.

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Este modelo tem baixo custo de investimento para a operação porque permite reduzir os gastos com funcionários e usar equipamentos mais simples. Em bares e restaurantes, por exemplo, um tablet com um aparelho inteligente integrado tem funcionado como um cardápio digital, permitindo ao cliente conhecer os produtos, fazer seu pedido e realizar o pagamento com aplicativos, sem necessidade de atendentes.

Já os mercados têm adotado totens de autoatendimento. Nele, você escolhe seus produtos, vai até o terminal digital, escaneia suas compras por meio de códigos de barras ou QR codes de cada item e conlui realizando o pagamento por cartão, vouchers, Pix ou outras modalidades. Em resumo, dá autonomia do consumidor para evitar os caixas com filas maiores. Por isso a tendência do das lojas autônomas, sem funcionários, tendem a crescer.